domingo, 30 de março de 2008

Formação

O projecto CRIA organiza (inscrições gratuitas):

quinta-feira, 27 de março de 2008

Actividades de prática

O grupo de práticas da Associação Social e Cultural da Tôr organiza:



O grupo de práticas do Centro Comunitário de Monte Gordo organiza:


quarta-feira, 26 de março de 2008

Ouvir na Rua

É já amanhã, às 19h, que vai para o ar a 7ª emissão do programa Socializar por aí, da responsabilidade do nosso curso na Rua Fm, em 102.7 Mhz. Já sabe que a pode ouvir online aqui no blogue, na barra lateral.

terça-feira, 25 de março de 2008

I Círculo de Leitura do CNO


A leitura “alimenta-nos” o espírito e desenvolve-nos a mente, é uma óptima companhia e leva-nos a sonhar.

O grupo de práticas do Centro de Novas Oportunidades pretende promover a importância da leitura junto de toda a comunidade e, mais concretamente, junto dos adultos que se encontram a realizar o Processo RVCC.
Assim, na passada segunda-feira, dia 17 de Março, decorreu o I Círculo de Leitura, com o orador convidado, o Professor Joaquim do Arco (Joca), que nos falou sobre o livro “Aprendi com a Vida” de Dave Pelzer.
Estiveram presentes adultos e técnicos do Centro, e também outras pessoas da comunidade. Durante a sessão foram abordadas várias problemáticas com que nos deparamos no nosso dia-a-dia, estando estas bastante relacionadas com o livro de Dave Pelzer.
O orador não deixou que uma história de luta, de resiliência e de esperança ficasse apenas no papel, mas chamou todo o grupo à reflexão. Predominou a emoção, os sentimentos e muitos sorrisos, sendo uma sessão que também apelou à introspecção e ao modo como encaramos a vida.
O grupo de práticas do CNO da Escola Superior de Educação da UALG: Ana Viegas, Daniela Luz e Lara Serafim

Mais actividades de prática

O grupo de práticas do CNO de Lagoa organiza a 28:

E o grupo de práticas da Apatris 21 organiza a 29:

Prática Social

A Voz de Loulé, 15 Março 2008

Workshop de Dança Oriental

Workshop de Dança Oriental

O Núcleo do Algarve do Instituto Paulo Freire de Portugal vai realizar um Workshop de Dança Oriental, de 25 horas.

Horário e Local:

Quarta-feira, dia 26 de Março de 2008 - 19h-21h, Sala 55, Escola Superior de Educação (ESE) no Campus Penha da UALG, Faro.

Sábado, dia 29 de Março de 2008 - 9h-13h, Ginásio, ESE no Campus Penha da UALG, Faro

Quarta-feira, dia 2 de Abril de 2008 - 19-21h - Sala 55, ESE no Campus Penha da UALG, Faro.

Sábado, dia 12 de Abril de 2008 - 9h-13h - AMATER, Rua Teófilo de Braga, nº15, 1º Andar, Faro

Sábado, dia 19 de Abril de 2008 - 9h-13h, Ginásio, ESE no Campus Penha da UALG, Faro

Sábados, dias 3 e 10 de Maio de 2008 -9h-13h, AMATER, Rua Teófilo de Braga, nº15, 1º Andar, Faro


Formadora: Clara Moreira

Preço: 25 Euros (Estudante)
35 Euros (Outros)

Inscrições limitadas

Aproveita a inicitiva e inscreve-te já...

domingo, 23 de março de 2008

Passeio

O grupo de práticas da Santa Casa da Misericórdia de Loulé, organiza:

Convocatória

A Semana Aberta da Universidade do Algarve realiza-se de 5 a 11 de Abril de 2008 (link). Tal como nos anos anteriores, o curso de Educação Social estará presente na sala 94 da ESE, para receber condignamente os alunos das escolas do 9º ao 12º anos que nos visitam (de 8 a 11). De forma a preparar as actividades da Semana, a direcção de curso organiza uma reunião na próxima 4ª, dia 26, pelas 14.30h na sala 94, aberta a todos os interessados (Na barra do lado, mantemos uma convocatória permanente).
Contamos contigo.
A direcção de curso.

Conferência sobre exclusão

II Ciclo de Conferências
Exclusão ou Exclusões

O Instituto Paulo Freire de Portugal, o Centro de Recursos Paulo Freire da FPCEUP e o Centro de Investigação e Intervenção Educativas da FPCEUP organizam o II Ciclo de Conferências sobre Exclusão a decorrer em 2008 nas instalações da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto às 17h30

Exclusão de Pensamentos Divergentes
27 de Março
Rui Pereira
Jornalista independente e Professor Universitário

Ver ciclo completo (link)

Colóquio sobre imigração

O grupo de práticas da Junta de Freguesia de Quarteira, organiza:
(As inscrições terminam a 26 de Março)

(clicar na imagem para expandir)
Nota: O jornal Região Sul dá destaque a esta iniciativa (link)

Debates


I Debate Temático sobre Imigração no Centro de Novas Oportunidades

O grupo de práticas do Centro de Novas Oportunidades (CNO) encontra-se a desenvolver diversas actividades, entre as quais, os Debates Temáticos. Os temas dos debates são, sempre que possível, articulados com o Referencial de Competências Chave dos adultos que se encontram em processo RVCC, quer de nível básico quer de nível secundário. No entanto, estes debates não são apenas dirigidos aos adultos e técnicos do CNO, mas também a toda a comunidade, pois pretende-se criar uma relação de proximidade entre o Centro e a população local.
Na passada quarta-feira, dia 12 de Março, aconteceu o I Debate Temático sobre Imigração, em que contamos com a presença da oradora Liliana Briceag, Vice Directora da Associação C.A.P.E.L.A (Centro de Apoio à População Emigrante de Leste e Amigos). Estiveram presentes adultos, técnicos do Centro e também pessoas da comunidade.
No debate, foram tratadas questões como as migrações no século XX, o trabalho que é feito pela associação C.A.P.E.L.A, a legalização de imigrantes e sua integração no nosso país e também a educação e acompanhamento das crianças.
Este debate permitiu abordar questões bastante importantes na nossa actualidade, quer para a população em geral, quer especificamente para os adultos que se encontram em processo de nível secundário, por ser um tema que está a ser desenvolvido nos referenciais de competências de Sociedade Tecnologia e Ciência (STC) e Cultura, Língua e Comunicação (CLC).
Considerámos que o debate correu bastante bem, superando as nossas expectativas.

sábado, 22 de março de 2008

Mais uma emissão na Rua

Pois é, já foi para o ar a 6ª emissão do programa Socializar por aí, uma produção do curso de Educação Social da Universidade do Algarve para a Rua Fm (102.7). Para além da entrevista habitual, a edição contou ainda com um testemunho de uma visita de estudo, da autoria de uma aluna de EIC, do qual deixamos um pequeno apontamento:
Quando se pisa o chão sente-se a rua de calçada debaixo dos pés, ouve-se o som terno da água que corre num chafariz, cheira-se a terra molhada (ou não tivesse acabado de chover) e vê-se um conjunto de edifícios brancos, de formas harmoniosas, que se fundem com o verde da natureza circundante. [link para ler na íntegra]
A próxima edição conta com uma entrevista à professora Maria José Teixeira, da APPC (link). A não perder, todas as 5ªs feiras, das 19 às 20h na Rua. Repete aos sábados entre as 13 e as 14h.

quinta-feira, 20 de março de 2008

Mais actividades da Prática

O grupo de Práticas do Centro de Novas Oportunidades de Lagoa, organiza:

O grupo de Práticas do Espaço Jovem da Câmara de Silves, organiza:

(Para ver melhor pode clicar sobre as imagens)

Projecto Solidário para a Animação Cidadã

Para acompanhar as aulas de formação do Projecto Solidário para a Animação Cidadã,
da opção II do 1º ano do curso: (link)

Notas de visita

A ouvir no 6º programa Socializar por aí, na Rua Fm (102.7):

Continuamos, neste programa, a leitura de testemunhos de antigos ou actuais alunos de Educação e Intervenção Comunitária. Neste espaço, a palavra é deles, e delas.

Em Novembro de 2006, realizámos uma visita de estudo à Aldeia de S. José de Alcalar, na freguesia da Mexilhoeira Grande, em Portimão.
A pedido do professor Helder Raimundo, fiz uma pequena nota dessa experiência, que passo a ler:

Quando se pisa o chão sente-se a rua de calçada debaixo dos pés, ouve-se o som terno da água que corre num chafariz, cheira-se a terra molhada (ou não tivesse acabado de chover) e vê-se um conjunto de edifícios brancos, de formas harmoniosas, que se fundem com o verde da natureza circundante. Chegou-se a aldeia de S. José, um local plantado no concelho de Portimão que à primeira vista faz lembrar uma urbanização como tantas as outras, mas depressa se percebe que tem uma funcionalidade maior que simples local de habitação. Com valência de lar e infantário, aldeia de S. José pertence a um Centro Paroquial e foi construída através de donativos angariados pelo padre responsável pelo Centro. Tem dois edifícios grandes, onde funcionam o lar e infantário e dois blocos de habitações para os utentes do lar. Os utentes distribuem-se pelas casas que podem habitar sozinhos, em casal, ou com outros utentes do mesmo género. Nestas casas podem receber as suas visitas, cozinhar e viver a sua vida. Um minimercado garante a subsistência e um café logo ao lado parece ser local de convívio e distracção. Para os que não querem ou não podem cozinhar, existe um refeitório onde longas mesas convidam a uma refeição preparada pelas funcionárias do lar. A enfermaria garante a saúde dos utentes, com visita semanal de um médico que todos podem consultar e a lavandaria garante a limpeza e manutenção das roupas. Há ainda uma biblioteca, cabeleireiro e barbeiro e uma sala de trabalhos onde os utentes podem desenvolver actividades manuais que posteriormente porão em exposição numa outra sala, sendo que algumas peças, como bordados e rendas, são mesmo colocadas à venda.
Palavras não chegam para descrever o que se sente em todo o espaço da Aldeia de S. José. Vistos de fora os dois edifícios principais apresentam-se grandes e com muitas janelas que convidam a luz natural a entrar. Os dois blocos de habitações agasalham no seu regaço um jardim com árvores, flores e alguns bancos, sempre com ruas de calçada por onde os utentes podem circular. As rampas são uma solução às escadas e degraus, uma das tradicionais barreiras arquitectónicas que conhecemos e que seriam um entrave à circulação de utentes com alguma dificuldade de locomoção. Por todo o espaço encontrámos os utentes acompanhados de outros, seja a tocar música, a jogar às cartas, ou a fazer rendas e bilros, tendo a liberdade para confraternizar também com funcionárias e connosco, claro, que nos deliciámos a visitar a sua pequena horta, a ouvir o seu bailinho de roda e a visitá-los nas suas casas, onde fomos sempre recebidas com um sorriso simpático e amável que nos convidava a voltar sempre!
A Aldeia de S. José é sem dúvida um local onde se vive em comunidade e onde se sente que vale a pena trabalhar para que seja possível a construção de mais lugares assim!

*
Vânia Martins, aluna do 4º ano de Educação e Intervenção Comunitária, Novembro de 2006 .

quarta-feira, 19 de março de 2008

Ouvir

É já amanhã, às 19h, que vai para o ar a 6ª emissão do programa Socializar por aí, da responsabilidade do nosso curso na Rua Fm, em 102.7 Mhz. Já sabe que a pode ouvir online aqui no blogue, na barra lateral.

terça-feira, 18 de março de 2008

Notícias da prática

O grupo de práticas da Câmara Municipal de Silves organizou no passado dia 14 de Março, no Espaço Jovem, uma Acção de Higiene. Esta acção teve como objectivo tentar colmatar um dos problemas detectados, que é a falta de higiene entre alguns jovens frequentadores do Espaço (sobretudo os da comunidade búlgara) e sensibilizar para a importância da prática de hábitos de higiene e como fazê-los mais correctamente.A acção teve como orador o enfermeiro Alberto Santos, responsável pela saúde escolar no concelho de Silves, e como convidados, cerca de 30 jovens, entre búlgaros e alunos do 5º ano da Escola E.B. 2/3 Dr. Garcia Domingues, assim como dois professores que acompanharam os alunos da escola.Durante a acção o enfermeiro deu algumas explicações acerca de como devemos fazer a nossa higiene corporal e oral. Depois houve um tempo de perguntas – respostas, em que a maioria dos jovens se mostrou bastante participativo e interessado.
Consideramos que esta actividade foi bastante importante e teve uma repercussão imediata bastante positiva, tanto por parte dos jovens búlgaros, como dos portugueses.
Vanessa Diogo e Ana Maria Fernandes

No passado dia 15 de Março, o grupo de Prática na Junta de Freguesia de Quarteira (JFQ) realizou uma excursão a Monchique, tendo como destinatários a comunidade imigrante. Os principais objectivos desta excursão foram, em primeiro lugar, proporcionar aos imigrantes um contacto com o património natural e cultural português e, em segundo lugar, dar espaço ao convívio entre imigrantes de diferentes países.
O ponto de encontro foi a JFQ, onde os participantes se concentraram para esperar o autocarro. Apesar de haver um total de 49 inscrições, compareceram apenas 28 pessoas. Este grupo era composto por 12 crianças, 1 idosa e 15 adultos. Assim, os participantes representaram três nacionalidades: ucranianos, romenos e angolanos.
A visita iniciou-se por volta das 9:15h, com direcção a Silves onde fizemos um pequeno passeio. Aqui, os participantes tiveram hipótese de caminhar um pouco até ao castelo e Sé onde apreciaram a vista. Esta visita não estava programada mas visto que a maioria dos imigrantes não conhecia Silves optamos por fazer esta pequena paragem.
Posto isto, seguimos viagem para Monchique, com destino à Fóia. Aqui fez-se sentir o frio da serra! No entanto os participantes gostaram bastante: aproveitaram para tirar fotografias, as crianças brincaram no parque infantil e muitas apenas aproveitaram a vista. Voltamos a descer a serra com destino às Caldas de Monchique, onde realizámos um almoço no parque de merendas. Depois do almoço dirigimo-nos para o Parque da Mina, onde tivemos direito a uma visita guiada que nos elucidou sobre os costumes e tradições desta zona algarvia. No Parque da Mina notámos o interesse especial das crianças em conhecer sempre mais.
Durante toda a visita fomos fazendo alguns comentários relativos às características dos locais por onde passaram.
Cremos que os objectivos a que nos propusemos foram, de certa forma, concretizados. O contentamento foi geral, sendo pedido que realizássemos outras excursões.Agradecemos assim a todos aqueles que participaram nesta actividade, esperando que sejam também presença nas próximas actividades por nós desenvolvidas.
Ana Faísca, Andreia Santos, Jana Roose, Liliana Gomes

segunda-feira, 17 de março de 2008

Apatris 21 no Museu

O grupo de práticas da Apatris 21 organiza:


Grupo da Amizade

O projecto “Grupo da Amizade” surgiu em 2002, no âmbito da Prática I e II de alunas do Curso de Educação e Intervenção Comunitária que na altura estavam a estagiar na Junta de Freguesia de São Pedro, em Faro. A partir de então, foram inúmeros os estagiários que deram continuidade a este projecto. Tal como muitos outros estagiários, este ano decidimos dar continuidade ao mesmo, pois achamos que o trabalho desenvolvido no seio deste grupo de idosos da Freguesia de São Pedro, tem mudado um pouco o dia-a-dia dos nossos idosos e a visão da sociedade sobre os mesmos.
Assim sendo, ao longo das últimas semanas o nosso grupo de Prática tem realizado, com os idosos do “Grupo da Amizade”, trabalhos manuais tendo como objectivos: estimular a criatividade; desenvolver a coordenação motora e fomentar a participação activa e o convívio. Os trabalhos manuais seleccionados foram: a técnica do guardanapo, arranjos de flores e bijutaria de fimo.
A actividade “Trabalhos manuais – técnica do guardanapo” foi realizada no dia 15 de Fevereiro de 2008 e foi dinamizada por um membro do Grupo, a D. Francisca. Esta técnica consiste essencialmente na decalcação de uma figura de um guardanapo através de cola e pode ser aplicada em diversos objectos tais como molduras, jarras, pratos, cinzeiros, sabonetes, entre outros. Por ser um material mais pequeno e simples de trabalhar, optámos por escolher o sabonete.
A actividade “Trabalhos manuais – arranjos de flores”, foi dinamizada mais uma vez por um membro do Grupo da Amizade, a D. Rosa e foi realizada no dia 22 de Fevereiro de 2008. Nesta actividade foi pedido a cada idoso que trouxesse uma flor. Assim, com as flores que cada um trouxe e com o material que a D. Rosa dispôs, nomeadamente as bases para os arranjos, a verdura, as jarras e os cestos, os idosos puderam fazer lindos arranjos de flores.
Relativamente à actividade “Trabalhos manuais – bijutaria”, esta foi dinamizada por nós no dia 29 de Fevereiro de 2008. Esta técnica consiste na moldagem do fimo com a finalidade de fazer as mais variadas peças. Neste caso, optámos pelas peças de bijutaria, para se poder fazer pulseiras e colares.
Na nossa opinião, este tipo de actividades têm despertado o interesse para o desenvolvimento, por parte dos idosos, de acções que preencham mais o seu dia-a-dia e que combatam o ócio, tendo em vista a criação de novos hábitos. Para além disso, tem sido muito gratificante, para nós, podermos ver o entusiasmo e alegria que estas actividades têm despertado nos idosos.

As alunas Sofia Oliveira, Leandra Piedade e Sara Silvestre

domingo, 16 de março de 2008

Actividades na freguesia da Tôr

No passado dia 7 de Março, o grupo de práticas da Associação Social e Cultural da Tôr realizou um encontro aberto a toda a comunidade e às entidades locais, com o objectivo de apresentar o projecto social e de dar a conhecer todas as actividades que prendemos fazer e aceitar opiniões para eventuais melhorias a introduzir. Nesse encontro participaram cerca de 15 pessoas, em que as entidades locais estavam praticamente todas representadas: a Associação Social e Cultural da Tôr, a Junta de Freguesia, a Comissão da Paróquia e a Associação dos Caçadores.
Além das entidades locais presentes, contámos também com a participação de cerca de sete pessoas da Aldeia. Ainda discutimos a realização do Boletim Informativo e tudo o que este engloba para poder ser continuado. Os presentes acharam que seria uma óptima ideia a criação deste Boletim, uma vez que acham uma forma bastante interessante de divulgar tudo o que se passa na Aldeia, garantindo assim a sua intenção de continuidade depois de nós finalizarmos o nosso projecto. No decorrer da reunião pedimos opinião aos presentes sobre possíveis nomes para o Boletim. Surgiu o nome «A Ponte», que acabou por agradar à maioria dos presentes, visto a Ponte ser um dos elementos do património mais emblemático da freguesia e também de significar a união e parceria que se pretende entre todos.
No final houve um pequeno coffee-break em que continuámos a falar do nosso projecto e a fazer contactos com os presentes com o fim de termos parcerias suficientes para o Boletim.

No dia seguinte realizamos o segundo passeio pedestre pela Tôr, que teve cerca de 25 participantes e que decorreu sempre num clima de alegria e boa disposição. O percurso tinha cerca de 8 kms. Visto ser o Dia da Mulher, no final do passeio distribuímos um pequeno raminho de flores do campo, acompanhado de uma frase dedicada à mulher, pelas senhoras participantes.

Margarida Correia, Bruna Vicente e Sílvia Lima

sábado, 15 de março de 2008

A ler na Voz de Loulé


Centro Comunitário Horta da Areia:
Quebrar Barreiras

Somos um grupo de duas alunas do 3º ano do curso de Educação Social, da Universidade do Algarve, a realizar Práticas no Centro Comunitário Horta da Areia. A escolha desta comunidade surgiu pela curiosidade de “desvendar” uma realidade por nós desconhecida. Assim, tentámos perceber, in loco, as características de uma comunidade tão peculiar como esta. Situa-se na periferia da cidade de Faro, junto do Jardim da Alameda, da Biblioteca e da Segurança Social.

É relevante referir que a comunidade da Horta da Areia é constituída por um conjunto de 60 famílias, cerca de 250 pessoas, de diferentes etnias, visto ser composta por ciganos, africanos e lusos. O bairro divide-se em três zonas, de acordo com o tipo de construções: o bairro de alvenaria, o de chapa e o de madeira.

O Centro Comunitário Horta da Areia constitui uma das valências da Fundação António Silva Leal (FASL). Esta Fundação foi criada em 1993, em Lisboa, onde está sedeada. Com duração ilimitada, é uma instituição de solidariedade social, sem fins lucrativos. Desde a sua existência que tem vindo a criar delegações a nível nacional, nomeadamente nas cidades de Coimbra, Leiria, Lisboa, Seixal, Albufeira e Faro.

A FASL, com o nome do seu mentor, actua nas mais diversas áreas, ao nível da acção social, apresentando como principais objectivos a protecção em situações de pobreza, o apoio às famílias desagregadas, às vítimas da violência doméstica e à problemática da toxicodependência. De uma forma geral, dedica-se aos casos de risco existentes na sociedade actual, onde estão também inseridos os idosos e deficientes, não desprezando a problemática do desemprego e do abandono escolar. Tem como principal preocupação a prestação de cuidados e apoio domiciliário aos mais desfavorecidos.

Possuidora do lema “O essencial é invisível aos olhos”, a FASL dispõe de várias valências que se encontram localizadas nos pontos onde as carências são assinaladas, e articula parcerias com organismos capazes de colmatar as situações de carência. Actualmente conta com mais de 300 profissionais, nas mais diversas áreas técnicas e logísticas, e cerca de 2000 utentes beneficiados.

Assim, e tentando corresponder aos objectivos gerais da Fundação a que está agregado, o Centro Comunitário Horta da Areia presta apoio aos mais variados níveis, como por exemplo o apoio social integrado, apoio educativo e médico. Possui ainda uma forte articulação com o Centro Distrital de Segurança Social, com a autarquia e com a freguesia onde está situado, possuindo autonomia. Tentando colmatar algumas das necessidades sociais e educativas existentes no bairro, presta apoio à inclusão, à educação, à formação profissional, ao emprego e no acesso à protecção social. Desta forma, o Centro integra um Gabinete de Apoio Social Integrado (GASI), um Atelier Sócio-Educativo (ASE) e uma Loja Comunitária (LC, antigo Banco de Roupa), três serviços distintos e complementares. Em 2005, foi posto em marcha o Posto Médico (PM), através do projecto Médicis, um projecto de parceria entre o Centro Comunitário e o Centro de Saúde de Faro. Possui também toda uma dinâmica com vista a facilitar a interacção da comunidade com a restante sociedade.

Faz todo o sentido realçar o apoio que a Fundação António Silva Leal presta ao Centro Comunitário, disponibilizando técnicos habilitados, bem como a estrutura imóvel instalada na própria comunidade; como também verificar a articulação desta Fundação com a rede social já existente. O trabalho realizado por ambas as partes, em conjunto, funciona como uma mais valia para a melhoria da qualidade de vida destas pessoas.

Importa salientar também as actividades das parcerias do Centro: a Biblioteca Municipal de Faro, o Museu Arqueológico Municipal, disponibilidade de utilização do Estádio Municipal Horta da Areia (para a prática de actividade física e também para o banho), a articulação com o Centro Distrital de Segurança Social, para garantir os Rendimentos Sociais de Inserção, das parcerias com o Instituto de Emprego e com a Direcção Regional de Educação. O Centro conta igualmente com o apoio da Junta de Freguesia da Sé.

Numa primeira fase do nosso trabalho, realizámos um diagnóstico, de forma a conseguir detectar as reais necessidades da comunidade, na qual nos inserimos. Feito o diagnóstico procedemos, então, à realização do projecto intitulado “Quebrar Barreiras”, onde constam os objectivos que nos propusemos alcançar e o plano de actividades e recursos de que necessitaremos para a sua consecução. Através de actividades de trabalhos manuais, acções de sensibilização (sobre temáticas como a saúde, alimentação e segurança), visionamento de filmes e outros meios demonstrativos da cultura local, pretende-se, principalmente, criar uma maior auto-estima e autonomia dentro da comunidade, estimulando o convívio, o diálogo e a partilha.

Tivemos como objectivo, desde o início, perceber o verdadeiro contributo do Centro Comunitário instalado na comunidade. Para tal, foi importante conhecer as pessoas; neste caso o “estar no terreno”, foi fundamental para melhor entender o seu funcionamento e o seu “modus vivendi”. Foi imperioso perceber as interacções e o tipo de relações existentes entre as pessoas.

Sublinhamos que o objectivo do nosso trabalho é aproximarmo-nos o mais possível quer das expectativas das pessoas, quer dos técnicos do Centro, quer ainda da nossa própria vontade de implementar algo de novo, que possa efectivamente contribuir para a melhoria da qualidade de vida destas pessoas.

Enquanto futuras educadoras sociais, consideramos fundamental apoiar esta população na melhoria da sua qualidade de vida quotidiana, mas pensamos ser igualmente importante despertar para outros horizontes que possam surgir, mediante a aprendizagem de novos hábitos e formas de estar.

Paula Braz e Liliana Lopes

(A Voz de Loulé, 15 Março 2008)

A 5ª emissão já foi para o ar

Pois é, já foi para o ar a 5ª emissão do programa Socializar por aí, uma produção do curso de Educação Social da Universidade do Algarve para a Rua Fm (102.7). Para além da entrevista habitual, a edição contou ainda com uma crónica, da autoria do professor Joaquim do Arco, da qual deixamos um pequeno apontamento:
Também eu tenho dois amores, em termos estritamente profissionais, a educação social e o ensino primário. De educação social falei num programa anterior, por isso vou centrar a minha crónica no Ensino Primário. Não, não estou a confundir conceitos, hoje a denominação é 1º Ciclo do Ensino Básico, mas eu prefiro a denominação de Ensino Primário, e foi, há precisamente trinta anos que quis ser professor primário, o que me levou a frequentar entre 1975 e 1978 o Curso do Magistério Primário. E, uma parte de mim ainda se considera professor primário… [link para ler na íntegra]

A próxima edição já está gravada e conta com uma entrevista às animadoras do Núcleo do Algarve do Instituto Paulo Freire de Portugal (link). A não perder, todas as 5ªs feiras, das 19 às 20h na Rua. Repete aos sábados entre as 13 e as 14h.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Visita

O grupo de práticas da Junta de Freguesia de Quarteira promove, amanhã:

Descobertas

O grupo de práticas da Câmara Municipal de Silves, organiza
(inscrições até 2ª, dia 17):

Leituras

O grupo de práticas do Centro de Novas Oportunidades de Lagoa, organiza:

(clicar imagem para ver melhor)

quinta-feira, 13 de março de 2008

Crónica

Também eu tenho dois amores, em termos estritamente profissionais, a educação social e o ensino primário. De educação social falei num programa anterior, por isso vou centrar a minha crónica no Ensino Primário. Não, não estou a confundir conceitos, hoje a denominação é 1º Ciclo do Ensino Básico, mas eu prefiro a denominação de Ensino Primário, e foi, há precisamente trinta anos que quis ser professor primário, o que me levou a frequentar entre 1975 e 1978 o Curso do Magistério Primário. E, uma parte de mim ainda se considera professor primário…

Mas, com a reforma educativa em 1986,o Ensino Primário passou a denominar-se 1º ciclo do Ensino Básico, uma mudança mais pomposa que não deixava antever “boa coisa”. E não deixava mesmo…com o passar dos anos, tem vindo a observar-se alguma perda de identidade e uma progressiva descaracterização do ensino primário. Veja-se a actual organização curricular que disciplinarizou, por completo, este nível de ensino que se pretendia global e integrado. As orientações para a gestão curricular, no 1º ciclo do ensino básico, determinam tempos mínimos de leccionação por disciplina e por áreas. Esta balcanização disciplinar só pode ser determinada por quem nada sabe sobre o que é o ensino primário…um nível de ensino cuja principal característica é a monodocência que compreende a iniciação às aprendizagens de forma integrada e direccionada para uma visão global do processo Ensino/Aprendizagem.

Afinal no que querem transformar o Ensino Primário, num ensino esclerosado e rígido? Depois vêm pedir contas à escola quando não são capazes de prestar boas contas do que têm andado a fazer em termos de reformas educativas. Se fossem competentes, certamente, que a escola primária também podia assumir com coerência o seu papel, já que não é o único agente da mudança, é só um dos vários agentes. E se assim é porque será que culpam a escola primária de ser só ela ineficaz? A escola primária não pode ser eficaz se o resto da sociedade não o for também. O Ensino Primário é hoje, um espaço de enorme visibilidade, que é, ao mesmo tempo, considerada, por alguns, como um dos principais responsáveis pelos males que enformam a Educação e, o centro político das paixões de mudar o panorama educativo que se vive em Portugal. A Escola Primária é vista como lugar estratégico, como unidade básica de mudança gerada desde “baixo”. Um olhar atento sobre este nível de ensino, a segunda etapa da educação básica, implica reconhecer a complexidade desta instituição educativa onde interagem diferentes culturas, tradições, diferentes modos de acção pedagógica, heterogeneidade de práticas, desequilíbrios de poder. Eis aqui a convergência com a educação social. A educação social procura promover a mudança social, a resolução de problemas no contexto das relações humanas e a capacidade e empenhamento das pessoas na melhoria do seu "bem – estar". Aplicando teorias de comportamento humano e dos sistemas sociais, a educação social concentra-se no relacionamento das pessoas com o meio que as rodeia. Os princípios de direitos humanos e justiça social são elementos fundamentais para a educação social que abrange as múltiplas e complexas interrelações que se estabelecem entre as pessoas e o meio que as envolve. A sua missão é ajudar as pessoas a desenvolverem todas as suas potencialidades, a enriquecerem as suas vidas e a prevenir as disfunções. Isto quer dizer que a utopia de uma melhor educação e uma escola mais humana, mais inteligente, mais solidária é indissociável da missão da educação social de contribuir para uma sociedade mais justa, mais culta, mais solidária e ecologicamente mais equilibrada. Vamos fazer com que a sociedade se desenvolva de tal maneira que também influencie a mudança da escola…sem reformas educativas anedóticas.

Joaquim do Arco

Jornadas de Saúde

Aproximam-se as II Jornadas de Ciências Sociais e Humanas em Saúde, agendadas para os dias 4 e 5 de Abril, nas instalações da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (Auditório EST e SL/ESEL).
Para obter todas as informações sobre este encontro quadrienal, que conta com a presença de reconhecidos especialistas, profissionais, investigadores e estudantes oriundos de todo o território nacional, para debater temas transversais às diferentes áreas científicas e aos diferentes campos de actividade no âmbito da saúde, consulte a página das Jornadas na Internet (link) ou contacte directamente a Comissão Organizadora (jornadascsh@estesl.ipl.pt) ou por telefone para Maria João Gonçalves (218980405 / 218980400) ou Rita Castro Ferreira (218980419 / 218980400).

A primeira fase de inscrições decorre até ao dia 15 de Março e a segunda fase prolonga-se até à data das Jornadas.
Com os meus melhores cumprimentos,

David Tavares

(Comissão Organizadora das II Jornadas de Ciências Sociais e Humanas em Saúde)

quarta-feira, 12 de março de 2008

Socializar por aí


É já amanhã, às 19h, que vai para o ar a 5ª emissão do programa Socializar por aí, da responsabilidade do nosso curso na Rua Fm, em 102.7 Mhz. Já sabe que a pode ouvir online aqui no blogue, na barra lateral.

Ontem, Hoje e Sempre… Mulher!


No passado fim-de-semana (8 e 9 de Março) decorreu em Querença uma exposição alusiva ao Dia da Mulher, intitulada “Ontem, Hoje e Sempre… Mulher!”, organizada pelo grupo de Prática da Associação de Bem-Estar aos Amigos de Querença. Esta exposição teve como objectivo celebrar o Dia da Mulher referindo o porquê de se celebrar este dia e apresentou algumas biografias de mulheres de referência a nível nacional e, também, naturais de Querença. Foram retratadas histórias de vida de algumas mulheres que se destacam pelos seus contributos à comunidade querencence nas mais distintas áreas. Uma parteira, a primeira candidata à Junta de Freguesia de Querença, a animadora local, uma conceituada costureira e uma “artista” (poeta popular, artesã, cantora…) fizeram parte da nossa homenagem às mulheres de Querença.

Foi com orgulho e satisfação que recebemos no Salão de Festas da Casa do Povo de Querença, cerca de cem visitantes que contribuíram de forma determinante para o sucesso da exposição. Para os que ainda não tiveram oportunidade de nos visitar, poderão fazê-lo no decorrer da presente semana na Escola Superior de Educação.

A todos aqueles que tornaram possível a concretização desta exposição, o nosso muito obrigada!

As alunas Débora, Eduarda, Esperança e Filipa.

Gastronomia étnica

Hoje e amanhã gastronomia diferente (de Cabo Verde e do Brasil) nas cantinas das Escolas Dra. Laura Ayres, S. Pedro do Mar e D. Dinis, em Quarteira. Organização do grupo de práticas da Junta de Freguesia de Quarteira com o projecto "Entrelaçar de culturas":



(clicar nas imagens para ver melhor)

Oferta de estágio profissional

A Santa Casa da Misericórdia de São Brás de Alportel pretende contratar um técnico para desempenhar funções na área da animação socio-cultural com idosos e na área do acompanhamento às famílias e apoio domiciliário. Os interessados deverão contactar a directora Cidália Carvalho, através do telefone 289840100. Para envio de CV devem usar a seguinte morada:
Praceta da Misericórdia, 8150 São Brás de Alportel.

terça-feira, 11 de março de 2008

Visitas

No dia 29 de Fevereiro pelas 14h, levámos alguns dos utentes da Santa Casa da Misericórdia de Loulé, local onde estamos a desenvolver as nossas práticas este ano, à Quinta dos Avós em Algoz.
Todos os que participaram nesta actividade dinamizada por nós, cerca de 35 utentes, tiveram a oportunidade de provar o chá típico da casa, o famoso chá da Quinta dos Avós e de degustar alguns doces regionais e biscoitos de alfarroba.

A visita à Quinta, incluiu também uma visita guiada ao museu etnográfico que esta possui. Desta forma, os utentes puderam recordar alguns dos objectos que eram utilizados na agricultura quando eram jovens. A tarde não podia ter sido mais bem passada, uma vez que o dia estava muito soalheiro e é sempre muito agradável fazer uma visita ao campo num dia cheio de sol. Quando regressámos, ficámos com a sensação de missão cumprida, uma vez que os seus rostos evidenciavam alegria e boa disposição e é isso que queremos!
*
[Marta Almeida, Cláudia Almeida e Margarida Luz]

Cultura Cigana em Debate



No dia 4 de Março de 2008, realizou-se o colóquio “Vivências Ciganas”, no anfiteatro Paulo Freire, na Escola Superior de Educação. Este evento foi organizado pelos alunos Cátia Raposo, Márcio Rodrigues e Sofia Santos, no âmbito da unidade curricular de Prática II.
A razão que levou este grupo a realizar o colóquio foi o facto destes se encontrarem a intervir no bairro da Avenida Cidade Hayward, em Faro, onde existe uma grande diversidade de grupos sociais, entre eles a etnia cigana. Este foi o grupo de moradores que melhor acolheu os alunos e estes acharam que seria importante a realização de um colóquio, com o objectivo de desmistificar os estereótipos e preconceitos negativos existentes na sociedade em geral.
O orador, casado, com 41 anos e 4 filhos, começou a sua comunicação, ao dizer que faz voluntariado no Hospital Distrital de Faro há 9 anos, gosta do que faz e referiu com satisfação “já ajudei muita gente, todos me respeitam no hospital”. O orador falou ainda durante a sua comunicação acerca da cultura cigana, dando bastante ênfase ao papel da etnia cigana na sociedade em que esta se insere.
O colóquio permitiu que se criasse uma boa interacção entre orador e plateia, pois o debate foi uma constante do colóquio.
O grupo organizador, refere que foi bastante importante que se crie este tipo de debates, entre a sociedade em geral e as minorias étnicas, como é o caso da etnia cigana, pois desta forma estamos também a dar voz a estas pessoas que estão à margem da sociedade. Quem trabalha com estas populações percebe que existe no seio da sua cultura um senso de solidariedade implícito, por uma vontade colectiva de sobreviver e cujo objectivo é conquistar a igualdade perante a sociedade onde se inserem.
[O grupo de prática]

domingo, 9 de março de 2008

Emprego para educador social

O Centro de Acolhimento Temporário Casa do Canto é um dos 8 Centros de Acolhimento Temporário que pertencem à Associação Portuguesa para o Direito dos Menores e da Família, CrescerSER - Instituição Particular de Solidariedade Social.
Esta Associação, dedica-se há 20 anos à problemática das crianças e jovens em perigo, vitimas de negligência, abandono, maus tratos físicos e psicológicos, acolhendo-as, na sequência de uma decisão judicial e definindo em equipa multidisciplinar, formada por psicólogos, juristas, técnicos de serviço social, educação e entre outros, os Projectos de Vida de cada criança ou jovem acolhido.
A Casa do Canto,
localizada em Chão de Couce, Urbanização Albermar lote 9, 3240-472 Chão de Couce - Ansião, Telef. e Fax 236 628 255,
E-mail:casadocanto@crescerser.org
tem capacidade para acolher 23 Jovens adolescentes do sexo feminino.
Neste momento pretendemos recrutar um(a) Educador(a) Social, de preferência que reuna condições para efectuar um estágio profissional, que seja do distrito de Leiria, com idade compreendida entre os 27 e os 35 anos.
Aguardo o envio de CV,
Obrigada,
Carla Palaio

Debate sobre imigração

O grupo de práticas no CNO (Centro de Novas Oportunidades) de Lagoa, organiza:

sexta-feira, 7 de março de 2008

1ªs Jornadas de Psicopedagogia e Promoção da Saúde em Meio Escolar

A Promoção da Saúde na escola assume, de forma crescente, um papel notório no desenvolvimento físico, psíquico, social , emocional e afectivo da criança. A reflexão conjunta, assim como a definição de estratégias de intervenção em contexto educativo, constituem a essência da prática do dia-a-dia daqueles que educam e ensinam a crescer. Por isso, estas Jornadas surgem como um encontro de saberes, como um espaço de partilha e de troca de experiências, para que em sintonia seja possível dar resposta às necessidades das crianças e jovens, no decurso do seu desenvolvimento e aprendizagem.
Destinatários: Profissionais de educação, saúde, técnicos de autarquias e comunidade em geral.
Inscrições até 10 de Março.
Contactos:
Gabinete de Psicopedagogia, Nutrição e Saúde Escolar-Telefone: 289 587 577; E-mail: gpnse@cm-albufeira.pt
Site: http://www.cm-albufeira.pt/
Local: Auditório Municipal de Albufeira

A 4ª já cá conta

Pois é, já foi para o ar a 4ª emissão do programa Socializar por aí, uma produção do curso de Educação Social da Universidade do Algarve para a Rua Fm (102.7). Para além da entrevista habitual, a edição contou ainda com o testemunho de um adulto recentemente certificado pelo CNO (Centro de Novas Oportunidades) de Lagoa, do qual deixamos um apontamento:
Boa tarde. A todos os Presentes.
Sou Luís Alberto Campos Lopes, de 54 anos de idade, residente em Portimão e funcionário da autarquia desta cidade, com a categoria de profissional de motorista de pesados.
Estou aqui, com alguma emoção, mas também algo orgulhoso, (perdoem-me a imodéstia) para prestar o meu testemunho, do que foi para mim o Processo RVCC, que em Fevereiro deste ano concluí no Centro RVCC desta cidade de Lagoa. [Ler na íntegra: link]


A próxima edição já está gravada e conta com uma entrevista ao director do Centro Comunitário Horta da Areia, em Faro, David Fernandes, coadjuvado por João do Arco, animador desportivo da instituição. A não perder, todas as 5ªs feiras, das 19 às 20h na Rua. Repete aos sábados entre as 13 e as 14h.

Expo Mulheres

Amanhã, dia 8, a partir das 10h, na Casa do Povo de Querença, estará aberta ao público uma exposição sobre "a mulher portuguesa", que inclui biografias de mulheres de relevo nacional e algumas figuras femininas de Querença/Loulé. A iniciativa é organizada pelo grupo de práticas da Associação de Bem-Estar aos Amigos de Querença.

Voluntários precisam-se

Vai realizar-se no dia 15 de Março, na Alameda João de Deus em Faro, com início às 10 h, uma acção de sensibilização sobre Comércio Justo. O objectivo é mobilizar voluntários para a loja de comércio justo da ARCA. Na parte da tarde, com início às 15 h, haverá uma tertúlia acerca do comércio justo. Alunos do 1º e 2º ano, apareçam!!

quinta-feira, 6 de março de 2008

Iniciativas do Dia da Mulher

A Secção Autónoma dos Estudantes Africanos da Associação Académica da Universidade do Algarve organiza na sexta, dia 7 de Março, pelas 19:30, um Colóquio na Biblioteca Municipal de Faro “António Ramos Rosa” sobre o tema Cancro do colo de útero. Ao colóquio seguem-se actividades culturais de música, teatro e dança. No sábado, dia 8, a partir das 15h decorrem actividades desportivas no Jardim da Alameda.
Mais informações em 965666102/962366777/965686895



(clicar na imagem para ver melhor)

Workshop sobre inclusão

A AAPACDM organiza no âmbito das comemorações do seu aniversário:

(clicar na imagem para expandir)

Rede

A nossa aluna Cátia Raposo (3º ano) envia-nos uma lista de sítios, na web, de interesse para os educadores sociais:

Animação de grupos e jogos pedagógicos (link)
Revista "Práticas de Animação" (link)
Recursos para animação de grupos (link)
Economia e acção social (link)
*

Iniciativas de práticas

O grupo de práticas da Associação Social e Cultural da Tôr promove:


(clicar na imagem para expandir)

Sabores étnicos

Hoje, gastronomia diferente nas cantinas das Escolas Secundária Dra Laura Ayres e S. Pedro do Mar, em Quarteira. Organização do grupo de práticas da Junta de Freguesia de Quarteira:

Conferência sobre saúde mental

A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Olhão, vai organizar o Encontro “Saúde Mental na Infância e Juventude” que se realizará no dia 13 de Março pelas 14H, em Olhão. Pretende-se que este Encontro seja um espaço de reflexão e partilha de saberes, onde se levantem questionamentos relativos às situações das crianças/jovens em perigo e possíveis consequências a nível da sua saúde mental e percursos futuros. Informamos ainda que, para dinamizar o Encontro, estará presente o Mestre António Santinha, psicólogo e Director da Casa da Fonte, CDSS Lisboa. A ficha de inscrição deve ser enviada até dia 7 de Março. As informações devem ser pedidas para o telefone 289 700154 ou para o E-mail cpcjolhao@cm-olhao.pt

quarta-feira, 5 de março de 2008

Socializar por aí: 4ª emissão

É já amanhã, às 19h, que vai para o ar a 4ª emissão do programa Socializar por aí, da responsabilidade do nosso curso na Rua Fm, em 102.7 Mhz. Já sabe que a pode ouvir online aqui no blogue, na barra lateral.

A ler

(A Voz de Loulé, 1 Março 2008)
[clicar para ver mais amplo]

Workshop de Dança Oriental

O Núcleo do Algarve do IPFP está a organizar um workshop de Dança Oriental com duração de 25 horas, com a professora de dança oriental da UAlg, Clara Moreira.
Os horários do workshop serão numa hora a definir em reunião com todos os interessados, reunião essa que decorrerá no dia 13 de Março de 2008, na sala 55 da Escola Superior de Educação, em Faro, às 19 horas.

Testemunho

Testemunho de Luís Lopes lido na cerimónia de entrega de certificados e diplomas, realizada no dia 19 de Outubro de 2007:

Boa tarde. A todos os Presentes.
Sou Luís Alberto Campos Lopes, de 54 anos de idade, residente em Portimão e funcionário da autarquia desta cidade, com a categoria de profissional de motorista de pesados.
Estou aqui, com alguma emoção, mas também algo orgulhoso, (perdoem-me a imodéstia) para prestar o meu testemunho, do que foi para mim o Processo RVCC, que em Fevereiro deste ano concluí no Centro RVCC desta cidade de Lagoa.
Tinha como habilitações, até então, a equivalência ao 6.º ano, equivalência essa adquirida em 1968, num curso agrícola ministrado no antigo Grémio da Lavoura de Odemira, com a duração de quatro anos, em horário nocturno pós laboral.
Em termos de ensino escolar formal, apenas tinha e tenho a 4.ª classe, feita na escola primária da minha terra natal.
Foi, portanto, com grande expectativa que me inscrevi no Centro RVCC de Lagoa, para iniciar o Processo de Reconhecimento, validação e Certificação de Competências por mim adquiridas ao longo da vida.
Algumas dúvidas me afloravam o espírito, pois não sabia bem ao que vinha, e não tinha a confiança de que os saberes adquiridos seriam os necessários e suficientes para um bom desempenho, para além de que os hábitos e as rotinas de estudo há muito estavam esquecidos.
Reconheço hoje que as expectativas criadas não saíram defraudadas, bem pelo contrário, foram reforçadas.
Afinal tenho algumas competências que desconhecia, ou que no mínimo não valorizava devidamente.
Devo, no entanto, também reconhecer que não foi fácil o Processo. Não foi fácil, na medida em que falar de nós, na primeira pessoa, é um exercício que se torna muitas vezes complicado. Tendemos a sobrevalorizar os aspectos que julgamos positivos e a minimizar ou esquecer os negativos.
Fazer o historial do percurso de vida é embrenharmo-nos no nosso arquivo de experiências e emoções vividas, algumas delas há muito tempo esquecidas, e daí retirarmos novas emoções e novas conclusões, como se fosse possível reviver o passado.
Sinto porém, que foi muito gratificante este processo, e que no final saio com a minha auto-estima melhorada e com níveis de auto confiança reforçados.
Melhor preparado para a vida, para uma percepção mais real dos factos sociais que me rodeiam e dos quais faço parte como actor social.
Posso hoje, convictamente dizer, que vale a pena investir algum tempo disponível na valorização da componente formativa/cultural, pois é sempre uma mais valia importante no exercício da cidadania e no mundo laboral.
Consciencializei-me da importância que tem a formação, aos mais variados níveis, para a população em geral, no combate ao analfabetismo ou semi-analfabetismo, na valorização pessoal de cada um de nós, no desenvolvimento económico do país, mas também para a nossa afirmação no contexto europeu.
Terminado o RVCC, senti que novas portas se abriam, a vontade e o desejo de continuar a melhorar as minhas competências académicas.
Incentivado pela família, pelos profissionais do CRVCC de Lagoa, pelos amigos, concorri ao abrigo dos concursos especiais para maiores de 23 anos, à Universidade do Algarve para o curso de Licenciatura em Sociologia, no qual consegui colocação no presente ano lectivo.
É uma nova experiência que agora início, com algumas dificuldades, é certo, que me obriga a reformular alguns hábitos de vida, a gerir melhor o meu dia-a-dia, mas que estou a viver com muita motivação e com enorme vontade de conseguir ter sucesso.
Expandi os meus horizontes de vida, adquiri novas expectativas, espero ter criado novas oportunidades, tanto na vida pessoal como profissional.
Devo especiais agradecimentos às minhas filhas, por este meu sucesso parcial.
À Lena, porque foi com ela que tudo começou.
Foi quem me informou da existência do CRVCC de Lagoa e me incentivou à inscrição no mesmo. Obrigado Lena.
À Sílvia, porque me fez acreditar nas minhas possibilidades e me deu o alento decisivo tanto para o Processo RVCC, como para a entrada na Faculdade.
Sem ela não teria sido capaz. Obrigado, Sílvia.
Espero não as defraudar.
Agradeço também, aos Profissionais do CRVCC de Lagoa, especialmente à Dra. Ana Cordas, pelo seu apoio e disponibilidade durante o Processo RVCC, mas também por me ter feito acreditar que era possível ir mais longe, e que o RVCC para mim poderia ser um princípio de uma experiência académica mais rica, apesar da idade já algo avançada.
Obrigado, Dra. Ana Cordas.
OBRIGADO

terça-feira, 4 de março de 2008

Actividades da Prática II

Amanhã decorre a segunda reunião de formação da actividade
"Teatro do Oprimido", na cidade de Quarteira:

(Clicar na imagem para expandir)

Mais práticas

Gastronomia de Cabo Verde, amanhã, na Escola EB 2/3 D. Dinis de Quarteira:

domingo, 2 de março de 2008

Colóquio

terça_4 Março
COLÓQUIO
VIVÊNCIAS CIGANAS

Participação de dois oradores de etnia cigana
Presença do presidente do Conselho Directivo da ESE
Anfiteatro Paulo Freire, 9h

Organização: Cátia Raposo, Márcio Rodrigues e Sofia Santos
3º ano do curso de Educação Social