No dia 7 de Maio, no Anfiteatro Paulo Freire, entre as 19 h e as 20,30 h a Drª Isabel Paes do ACIDI virá proferir uma conferência sobre A Construção do "Nós" na Comunidade Educativa.
Esta Actividade é aberta a toda a comunidade educativa. Os estudantes do 1º ano do Curso de Educação Social, regime diurno e pós-laboral, deverão realizar, no âmbito da opção de Educação Intercultural, uma reflexão crítica sobre a conferência.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
terça-feira, 28 de abril de 2009
Socializar por aí...
Vamos lá ver… se os estudos não prejudicam o futebol
O filho do meu vizinho, que também é meu vizinho, tem 7anos e já foi ao Mundialito de Futebol, ele e mais 2000, distribuídos por 120 equipas de 23 países diferentes. Foi, há poucas semanas atrás, que se realizou, em Vila Real de Stº António o Mundialito de Futebol que juntou crianças oriundas dos quatro cantos do mundo, divididos por escalões de pré-escolas, escolas e infantis. Estamos a falar de uma competição que envolve crianças desde os 6 aos 12 anos. É o sinal dos tempos. Quando eu era criança, era raro sairmos do nosso bairro, os desafios eram feitos entre nós na rua e, numa fase mais avançada lá criávamos o nosso clube, a mãe fazia os calções e o pouco dinheirinho do mealheiro lá tinha que dar para comprar uma camisola para formar o equipamento, a sapatilha era do tipo alpargata que se comprava na Lusbel… que já não existe. E lá jogávamos rua contra rua ou, mais raramente, contra a equipa do bairro mais próximo. Só quando éramos mais crescidos, lá por volta dos 11, 12 anos, é que nos aventurávamos a ir jogar contra outras equipas da cidade, pertencentes a outros nos bairros mais afastados. Mas isso seria tema para outra crónica, o que quero dizer é que agora é tudo diferente, tudo muito diferente…
Quando era criança, o futebol era o meu desporto favorito, mas não era visto como uma prática competitiva, mas sim como uma actividade lúdica, como a brincadeira preferida pela esmagadora (como hoje de diz) maioria dos rapazes…também não havia transmissões de jogos na televisão como existe hoje, aliás, no meu bairro era raro quem tivesse televisão em casa… então futebol era mesmo brincadeira, não era possível nos imaginarmos a copiar os gestos técnicos dos ídolos, as suas fintas, porque nem sequer tínhamos ídolos, não os conhecíamos, não ouvíamos falar deles, não discutíamos os campeonatos, a maioria de nós nem sequer assistia a jogos de futebol federado…hoje é tudo diferente, as crianças conhecem os melhores futebolistas do planeta, vêem-nos jogar, imitam-nos…muitas vezes, não só os gestos técnicos como até os cortes de cabelo, a maneira de andar, etc… Como exemplos mais recentes temos o sucesso do jogador Figo, actualmente no Inter de Milão, mas que nos momentos altos da sua carreira depois de sair do Sporting para o Barcelona provocou a Figomania entre os mais jovens, agora é Ronaldomania… parece que muitos pais cujos filhos ainda mal sabem ler e interpretar um texto já andam na bola a ver se no futuro será mais um “Ronaldo”. Muitos pais influenciados pela fama de muitos futebolistas nacionais e internacionais, passaram a investir muito na formação futebolística dos seus filhos. Daí, também, o aumento crescente de academias de futebol, um pouco por todo o lado. Recentemente ocorreu em Lisboa um Congresso de Medicina Desportiva em que o Presidente referia que era preocupante encontrarem-se situações de treino com cargas excessivas ou desadequadas à idade das crianças, com efeitos prejudiciais a nível cardiovascular. Obviamente que este médico reforça a importância do desporto em termos de benefícios não só a nível fisiológico, como a nível do bem estar psíquico e social, todos concordaremos com isso, assim como alguns de nós concordarão com este especialista em medicina desportiva de que é lamentável que se enverede tanto pelo desporto competitivo, que nem sempre é praticado nas melhores condições. E o futebol, para estas crianças das pré-escolas e escolas de futebol, estamos a falar de crianças de sete, oito, nove anos, já andam em competição a defender a camisola do seu clube, nem tudo será brincadeira porque há regras que vêm dos adultos, para não falar de pressão por parte de pais e treinadores…mas nem sequer vou entrar por aí.
Voltando à questão das regras, a criança interpreta-as à sua maneira, quando, num jogo de futebol, o árbitro marca uma infracção a criança interpreta-a de uma maneira diferente do árbitro. Num primeiro momento, a criança não concorda com o que foi marcado, mas acaba por aceitar. A questão é que tomar consciência das regras, tal como o desenvolvimento e a aprendizagem da criança, também é um processo com etapas. A primeira delas, é denominada anomia, realizada por crianças mais ou menos entre os 6,7 anos de idade, onde não conseguem seguir regras colectivas. A segunda etapa, denominada heteronia, caracteriza-se pelo interesse das crianças por actividades colectivas e com regras. Esta fase ocorre sensivelmente até aos 10 anos de idade, apesar da criança não conseguir assimilar o sentido da regra. A terceira e última é denominada de autonomia, em que as crianças entre os 11, 12 anos, já conseguem jogar seguindo as regras do jogo com compreensão e respeito. Por outro lado, o sentido de equipa, o sentimento de cooperação, só se adquire progressivamente a partir dos oito anos. Por conseguinte quando ainda são muito jovens, e não é possível queimar etapas em termos de desenvolvimento e aprendizagem, estas crianças não conseguem fixar muitas das instruções que lhes são transmitidas. Isso do 4.4.2., 4.3.3, 4.2.4, táctica do losango, isso não é para eles… as crianças querem é divertir-se. E, depois, os pais, os treinadores, geralmente não têm a paciência necessária para entender o que se passa com a criança. Isto é devido muitas vezes ao desconhecimento acerca de algumas matérias fundamentais como as etapas do desenvolvimento motor, as relações entre desenvolvimento e aprendizagem, psicopedagogia e aprendizagem, fisiologia do esforço, tudo conhecimentos que seria conveniente um treinador dominar minimamente no sentido de contribuir para um desenvolvimento harmonioso do ponto de vista físico e fisiológico, psicológico, emocional, afectivo, social e cultural das crianças que treina, não sei quantas vezes por semana…
[Joca]
O filho do meu vizinho, que também é meu vizinho, tem 7anos e já foi ao Mundialito de Futebol, ele e mais 2000, distribuídos por 120 equipas de 23 países diferentes. Foi, há poucas semanas atrás, que se realizou, em Vila Real de Stº António o Mundialito de Futebol que juntou crianças oriundas dos quatro cantos do mundo, divididos por escalões de pré-escolas, escolas e infantis. Estamos a falar de uma competição que envolve crianças desde os 6 aos 12 anos. É o sinal dos tempos. Quando eu era criança, era raro sairmos do nosso bairro, os desafios eram feitos entre nós na rua e, numa fase mais avançada lá criávamos o nosso clube, a mãe fazia os calções e o pouco dinheirinho do mealheiro lá tinha que dar para comprar uma camisola para formar o equipamento, a sapatilha era do tipo alpargata que se comprava na Lusbel… que já não existe. E lá jogávamos rua contra rua ou, mais raramente, contra a equipa do bairro mais próximo. Só quando éramos mais crescidos, lá por volta dos 11, 12 anos, é que nos aventurávamos a ir jogar contra outras equipas da cidade, pertencentes a outros nos bairros mais afastados. Mas isso seria tema para outra crónica, o que quero dizer é que agora é tudo diferente, tudo muito diferente…
Quando era criança, o futebol era o meu desporto favorito, mas não era visto como uma prática competitiva, mas sim como uma actividade lúdica, como a brincadeira preferida pela esmagadora (como hoje de diz) maioria dos rapazes…também não havia transmissões de jogos na televisão como existe hoje, aliás, no meu bairro era raro quem tivesse televisão em casa… então futebol era mesmo brincadeira, não era possível nos imaginarmos a copiar os gestos técnicos dos ídolos, as suas fintas, porque nem sequer tínhamos ídolos, não os conhecíamos, não ouvíamos falar deles, não discutíamos os campeonatos, a maioria de nós nem sequer assistia a jogos de futebol federado…hoje é tudo diferente, as crianças conhecem os melhores futebolistas do planeta, vêem-nos jogar, imitam-nos…muitas vezes, não só os gestos técnicos como até os cortes de cabelo, a maneira de andar, etc… Como exemplos mais recentes temos o sucesso do jogador Figo, actualmente no Inter de Milão, mas que nos momentos altos da sua carreira depois de sair do Sporting para o Barcelona provocou a Figomania entre os mais jovens, agora é Ronaldomania… parece que muitos pais cujos filhos ainda mal sabem ler e interpretar um texto já andam na bola a ver se no futuro será mais um “Ronaldo”. Muitos pais influenciados pela fama de muitos futebolistas nacionais e internacionais, passaram a investir muito na formação futebolística dos seus filhos. Daí, também, o aumento crescente de academias de futebol, um pouco por todo o lado. Recentemente ocorreu em Lisboa um Congresso de Medicina Desportiva em que o Presidente referia que era preocupante encontrarem-se situações de treino com cargas excessivas ou desadequadas à idade das crianças, com efeitos prejudiciais a nível cardiovascular. Obviamente que este médico reforça a importância do desporto em termos de benefícios não só a nível fisiológico, como a nível do bem estar psíquico e social, todos concordaremos com isso, assim como alguns de nós concordarão com este especialista em medicina desportiva de que é lamentável que se enverede tanto pelo desporto competitivo, que nem sempre é praticado nas melhores condições. E o futebol, para estas crianças das pré-escolas e escolas de futebol, estamos a falar de crianças de sete, oito, nove anos, já andam em competição a defender a camisola do seu clube, nem tudo será brincadeira porque há regras que vêm dos adultos, para não falar de pressão por parte de pais e treinadores…mas nem sequer vou entrar por aí.
Voltando à questão das regras, a criança interpreta-as à sua maneira, quando, num jogo de futebol, o árbitro marca uma infracção a criança interpreta-a de uma maneira diferente do árbitro. Num primeiro momento, a criança não concorda com o que foi marcado, mas acaba por aceitar. A questão é que tomar consciência das regras, tal como o desenvolvimento e a aprendizagem da criança, também é um processo com etapas. A primeira delas, é denominada anomia, realizada por crianças mais ou menos entre os 6,7 anos de idade, onde não conseguem seguir regras colectivas. A segunda etapa, denominada heteronia, caracteriza-se pelo interesse das crianças por actividades colectivas e com regras. Esta fase ocorre sensivelmente até aos 10 anos de idade, apesar da criança não conseguir assimilar o sentido da regra. A terceira e última é denominada de autonomia, em que as crianças entre os 11, 12 anos, já conseguem jogar seguindo as regras do jogo com compreensão e respeito. Por outro lado, o sentido de equipa, o sentimento de cooperação, só se adquire progressivamente a partir dos oito anos. Por conseguinte quando ainda são muito jovens, e não é possível queimar etapas em termos de desenvolvimento e aprendizagem, estas crianças não conseguem fixar muitas das instruções que lhes são transmitidas. Isso do 4.4.2., 4.3.3, 4.2.4, táctica do losango, isso não é para eles… as crianças querem é divertir-se. E, depois, os pais, os treinadores, geralmente não têm a paciência necessária para entender o que se passa com a criança. Isto é devido muitas vezes ao desconhecimento acerca de algumas matérias fundamentais como as etapas do desenvolvimento motor, as relações entre desenvolvimento e aprendizagem, psicopedagogia e aprendizagem, fisiologia do esforço, tudo conhecimentos que seria conveniente um treinador dominar minimamente no sentido de contribuir para um desenvolvimento harmonioso do ponto de vista físico e fisiológico, psicológico, emocional, afectivo, social e cultural das crianças que treina, não sei quantas vezes por semana…
[Joca]
Esta crónica foi lida no programa de 23/4
O Teatro do Oprimido está de volta
Alunos e Alunas...
Recebi que esta mensagem da Filipa e da Marta que muito me alegra. É uma oportunidade única para darmos continuidade a este projecto, bem importante para o nosso curso. Caríssimos estudantes adiram...inscrevam-se, vão ver que vale a pena!
Olá, Animadores do Teatro do Oprimido do Algarve!!Está tudo bem? Bem ATOA?Espreo que sim!Venho informar a todos que os ensaios de Teatro do Oprimido recomeçam esta quinta feira dia 30 de Abril as 19h na explanada da ESE. Posso contar com a tua presença?Vem bem disposto e com vontade de espicaçar o pessoal adormecido, sim?Até já
Telefonem para o 91 648 0652e confirma a tua presença para preparar a sessão consoante o nº de participantes
kiss kiss
filipa e marta
Recebi que esta mensagem da Filipa e da Marta que muito me alegra. É uma oportunidade única para darmos continuidade a este projecto, bem importante para o nosso curso. Caríssimos estudantes adiram...inscrevam-se, vão ver que vale a pena!
Olá, Animadores do Teatro do Oprimido do Algarve!!Está tudo bem? Bem ATOA?Espreo que sim!Venho informar a todos que os ensaios de Teatro do Oprimido recomeçam esta quinta feira dia 30 de Abril as 19h na explanada da ESE. Posso contar com a tua presença?Vem bem disposto e com vontade de espicaçar o pessoal adormecido, sim?Até já
Telefonem para o 91 648 0652e confirma a tua presença para preparar a sessão consoante o nº de participantes
kiss kiss
filipa e marta
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Liberdade
Liberdade!...
Liberdade é “Ser Livre”,
Na Expressão, no Sentimento,
Liberdade é Compromisso,
Legado no Tempo!
Liberdade é “Ser Livre”,
Sem Amarras nem Lamento,
É voar num rumo certo,
Ou quiçá, ao sabor do Vento!
Liberdade é ouvir,
O que nos salta do Peito,
Liberdade é Sentir,
“É Ser” ao nosso jeito!
Liberdade é Fantasia,
É Sonho e Realidade,
Liberdade é Esperança,
Justiça e Verdade!
Liberdade é Paixão,
Amor e Fraternidade,
É Plenitude, Cor e Vida,
Busca intensa, Autenticidade!
Liberdade é “Ser Livre”,
Consciente do “Nosso Espaço”,
…e com o “Todo” que nos rodeia,
Estabelecer um “Profundo Laço”!...
Fernanda Duque
Quarteira, 25 de Abril de 2005
Liberdade é “Ser Livre”,
Na Expressão, no Sentimento,
Liberdade é Compromisso,
Legado no Tempo!
Liberdade é “Ser Livre”,
Sem Amarras nem Lamento,
É voar num rumo certo,
Ou quiçá, ao sabor do Vento!
Liberdade é ouvir,
O que nos salta do Peito,
Liberdade é Sentir,
“É Ser” ao nosso jeito!
Liberdade é Fantasia,
É Sonho e Realidade,
Liberdade é Esperança,
Justiça e Verdade!
Liberdade é Paixão,
Amor e Fraternidade,
É Plenitude, Cor e Vida,
Busca intensa, Autenticidade!
Liberdade é “Ser Livre”,
Consciente do “Nosso Espaço”,
…e com o “Todo” que nos rodeia,
Estabelecer um “Profundo Laço”!...
Fernanda Duque
Quarteira, 25 de Abril de 2005
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Tertúlia sobre o 25 de Abril
O Projecto (Re)Criar Memórias organiza a Tertúlia intitulada "As portas que o 25 de Abril abriu... 35 anos depois". Este evento será uma conversa informal entre os presentes, sobre o 25 de Abril e os seus efeitos na nossa sociedade 35 anos depois. Terá lugar no bar do ISE (antiga Escola Superior de Tecnologia,) no dia 29 de Abril pelas 17h00. Terá como convidados Fernando de Sousa e José da Luz dos Santos. Apareça e participe, dê a conhecer e venha conhecer as experiências deste período importante na nossa história."
quarta-feira, 22 de abril de 2009
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Seminário Regional da Campanha “Tu na Europa”
Car@s Amig@s,
No âmbito da Campanha Nacional "Tu na Europa", informa-se que o prazo de inscrição de participantes para o Seminário Regional de Faro foi prolongado até ao dia 22 de Abril, uma vez que ainda existem vagas.
No nosso site podem encontrar:
Descrição dos seminários regionais: http://www.tunaeuropa.eu/chamada_geral.pdf
Fichas de inscrição para todos os eventos regionais: http://www.tunaeuropa.eu/candidatura_geral.doc
Videos da Campanha:spot - http://www.memorando.pt/clientes/SPOT.zip
documentário - http://www.memorando.pt/clientes/doc.mp4
propostas - http://www.memorando.pt/clientes/propostas.mp4
Qualquer esclarecimento contactem: Madalena Sousa - Secretariado CNJ madalena.sousa@cnj.pt <http://cnj.pt/> telf: 218802130 tlm: 938160139
No âmbito da Campanha Nacional "Tu na Europa", informa-se que o prazo de inscrição de participantes para o Seminário Regional de Faro foi prolongado até ao dia 22 de Abril, uma vez que ainda existem vagas.
No nosso site podem encontrar:
Descrição dos seminários regionais: http://www.tunaeuropa.eu/chamada_geral.pdf
Fichas de inscrição para todos os eventos regionais: http://www.tunaeuropa.eu/candidatura_geral.doc
Videos da Campanha:spot - http://www.memorando.pt/clientes/SPOT.zip
documentário - http://www.memorando.pt/clientes/doc.mp4
propostas - http://www.memorando.pt/clientes/propostas.mp4
Qualquer esclarecimento contactem: Madalena Sousa - Secretariado CNJ madalena.sousa@cnj.pt <http://cnj.pt/> telf: 218802130 tlm: 938160139
I Encontro Regional de Técnicos Sociais do Algarve
Dia 7 de Maio
Escola Secundária Laura Ayres - Quarteira
PROGRAMA
9h – 10h Sessão Oficial de Abertura
10h15 – 11h45 – Trabalho Social em Associações
11h55 – 13h25 – Trabalho Social em Instituições Educativas/Culturais
15h20 – 16h55 – Trabalho Social em Entidades Municipais
17h – 18h30 – Trabalho Social em IPSS’s
20h45 – 22h15 – Projectos de Intervenção Social
22h20 – 22h50 - Sessão Oficial de Encerramento
Escola Secundária Laura Ayres - Quarteira
PROGRAMA
9h – 10h Sessão Oficial de Abertura
10h15 – 11h45 – Trabalho Social em Associações
11h55 – 13h25 – Trabalho Social em Instituições Educativas/Culturais
15h20 – 16h55 – Trabalho Social em Entidades Municipais
17h – 18h30 – Trabalho Social em IPSS’s
20h45 – 22h15 – Projectos de Intervenção Social
22h20 – 22h50 - Sessão Oficial de Encerramento
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Intendência
Novidades no sidebar:
Logo das crónicas do Socializar por aí, para ler todas as crónicas do programa do curso na Rua Fm;
Logo do Núcleo do Algarve do Instituto Paulo Freire de Portugal, para aceder às actividades do grupo de práticas.
Logo das crónicas do Socializar por aí, para ler todas as crónicas do programa do curso na Rua Fm;
Logo do Núcleo do Algarve do Instituto Paulo Freire de Portugal, para aceder às actividades do grupo de práticas.
EDUCADOR SOCIAL...PRECISA-SE
Atenção Educadores Sociais ... há alguém disponível?
A Associação de Dança de Lagos tem uma vaga para um estágio profissional do IEFP, e que até 15 de Maio está a receber os cv´s por e-mail. para ass.danca.lagos@gmail.com
Esta informação foi cedida pela Sandra Areia, licenciada em E.I.C.
Obrigado Sandra
A Associação de Dança de Lagos tem uma vaga para um estágio profissional do IEFP, e que até 15 de Maio está a receber os cv´s por e-mail. para ass.danca.lagos@gmail.com
Esta informação foi cedida pela Sandra Areia, licenciada em E.I.C.
Obrigado Sandra
Socializar por aí...
Crónica
Vivemos actualmente rodeadas de festejos académicos! São os arraiais, festivais de tunas, queima das fitas, semanas académicas… Ainda assim, o espírito académico é algo complexo de descrever, isto porque cada um o sente à sua maneira. Cada região vive-o consoante as tradições que a caracterizam. Coimbra, conhecida como a cidade dos estudantes, destaca-se pelo seu rigor e pela sua autenticidade. De capas negras traçadas, os estudantes ouvem na sé as serenatas de despedida…nas vésperas da queima é grande a azáfama para a organização do cortejo, e os finalistas desfilam nas ruas com as suas cartolas e bengalas na esperança que se avizinhe um futuro mais risonho…
Nós por cá, no calor do Algarve, de capa ao ombro, desfilamos orgulhosamente com o traje tão característico da nossa região: a cor que representa o mar, o infante que simboliza as conquistas no Algarve e a saia rodada lembrando as camponesas do interior algarvio…
E as amizades? As amizades que se criam são únicas! São as noitadas a fazer trabalhos, os cafezinhos na esquina, as descobertas e os tantos risos e momentos que partilhamos juntas. Mas, um dia, um dia os nossos caminhos seguirão novos rumos e as saudades destes tempos vão apertar. Saudades dos arraiais, das festas de curso, dos convívios, das noitadas de trabalhos até de manhã, e até daquelas aulas que pareciam nunca mais acabar.
E o que vem depois disto? As inseguranças e as exigências de toda uma sociedade competitiva. Os medos, as responsabilidades e o crescimento pessoal farão parte dos nossos dias. Quem sabe se um dia os nossos caminhos não se cruzam novamente num futuro próximo.
Aos que chegam um bem haja, aos que estão de partida saudações académicas!
Susana, Rita, Cristel, Sophie
[Esta crónica foi lida no programa do dia 9/4/09]
Vivemos actualmente rodeadas de festejos académicos! São os arraiais, festivais de tunas, queima das fitas, semanas académicas… Ainda assim, o espírito académico é algo complexo de descrever, isto porque cada um o sente à sua maneira. Cada região vive-o consoante as tradições que a caracterizam. Coimbra, conhecida como a cidade dos estudantes, destaca-se pelo seu rigor e pela sua autenticidade. De capas negras traçadas, os estudantes ouvem na sé as serenatas de despedida…nas vésperas da queima é grande a azáfama para a organização do cortejo, e os finalistas desfilam nas ruas com as suas cartolas e bengalas na esperança que se avizinhe um futuro mais risonho…
Nós por cá, no calor do Algarve, de capa ao ombro, desfilamos orgulhosamente com o traje tão característico da nossa região: a cor que representa o mar, o infante que simboliza as conquistas no Algarve e a saia rodada lembrando as camponesas do interior algarvio…
E as amizades? As amizades que se criam são únicas! São as noitadas a fazer trabalhos, os cafezinhos na esquina, as descobertas e os tantos risos e momentos que partilhamos juntas. Mas, um dia, um dia os nossos caminhos seguirão novos rumos e as saudades destes tempos vão apertar. Saudades dos arraiais, das festas de curso, dos convívios, das noitadas de trabalhos até de manhã, e até daquelas aulas que pareciam nunca mais acabar.
E o que vem depois disto? As inseguranças e as exigências de toda uma sociedade competitiva. Os medos, as responsabilidades e o crescimento pessoal farão parte dos nossos dias. Quem sabe se um dia os nossos caminhos não se cruzam novamente num futuro próximo.
Aos que chegam um bem haja, aos que estão de partida saudações académicas!
Susana, Rita, Cristel, Sophie
[Esta crónica foi lida no programa do dia 9/4/09]
quarta-feira, 8 de abril de 2009
terça-feira, 7 de abril de 2009
Encontro Nacional de Educadores Sociais na Universidade do Algarve
Dia 8 e 9 de Maio
Programa provisório
Com a presença de:
·Professora Doutora Luíza Cortesão (Presidente do Instituto Paulo Freire Portugal)
.Professor Doutor Emílio Lucio-Villegas (Universidade de Sevilha)
·Dr. Alberto Melo (Delegado Regional do IEFP de Faro)
·Professora Doutora Luísa Ferreira (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
·Professor Doutor António Fragoso (Universidade do Algarve)
…Entre outros
Temas a abordar:
1º Painel – Paulo Freire e Educação de Adultos
2º Painel – O Educador Social. Experiência de Voluntariado. Recursos Endógenos
3º Painel – Psicogerontologia. Participação e Desenvolvimento Local
Anfiteatro 0.5- Campus da Penha
Preços: 12€ estudantes/ 17€ Não estudantes
Limite 110 pessoas
Mais informações: naipfp@hotmail.com ou para 963325407/919158326
Programa provisório
Com a presença de:
·Professora Doutora Luíza Cortesão (Presidente do Instituto Paulo Freire Portugal)
.Professor Doutor Emílio Lucio-Villegas (Universidade de Sevilha)
·Dr. Alberto Melo (Delegado Regional do IEFP de Faro)
·Professora Doutora Luísa Ferreira (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
·Professor Doutor António Fragoso (Universidade do Algarve)
…Entre outros
Temas a abordar:
1º Painel – Paulo Freire e Educação de Adultos
2º Painel – O Educador Social. Experiência de Voluntariado. Recursos Endógenos
3º Painel – Psicogerontologia. Participação e Desenvolvimento Local
Anfiteatro 0.5- Campus da Penha
Preços: 12€ estudantes/ 17€ Não estudantes
Limite 110 pessoas
Mais informações: naipfp@hotmail.com ou para 963325407/919158326
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Socializar por aí...
Crónica
A mesma determinação
Perante a situação de afronta em que vivemos é imperativa uma mobilização em massa, tal como aconteceu nos anos 60. Esta geração precisa de ter a mesma coragem e determinação que levou Amílcar Cabral a abandonar a profissão de engenheiro, depois de anos de formação, para liderar a luta contra o colonialismo. Precisamos deste espírito patriótico, que tantos outros camaradas tiveram, para liderar uma mudança progressista que o país tanto reclama. Não se trata de mudar apenas porque sim, mas com base num projecto colectivo e participado por todos.
34 Anos depois da independência da Guiné-Bissau, tudo correu mal e com tendência a piorar.
É com profunda tristeza que assistimos hoje, coisa que nunca fez parte da nossa história, a tanta insinuação, tanta má fé, tanto oportunismo acerca de uma das nossas maiores riquezas, a nossa diversidade étnica. Nunca houve problemas étnicos no país, sempre convivemos e coabitamos o mesmo espaço, partilhamos os mesmos sofrimentos e as mesmas alegrias do nosso Carnaval e da nossa “ fera de bande”. A Guerra civil de 1998 foi tão claro quanto isso, houve, como sempre, uma solidariedade fora de comum entre os Guineenses refugiados por todo o interior do país.
Com dor na alma assistimos a degradação exponencial de todos os sectores chaves do país: educação, saúde, agricultura, etc., sem que ninguém se preocupasse.
Daí que a juventude tenha um papel fundamental a jogar. Temos de ser sujeitos desta mudança, lutar pela preservação desta riqueza e sem tréguas lutar para que cada guineense seja respeitado e possa viver em paz independentemente do seu estatuto social. Isso sim, deve ser o nosso conceito de desenvolvimento: um conceito centrado no Homem e não no material, um conceito baseado na tolerância e justiça social, não na vingança e impunidade.
João Luís Mendes
(Presidente da Secção Autónoma dos Estudantes Africanos)
[esta crónica foi lida pelo autor no programa do dia 2/4]
A mesma determinação
Perante a situação de afronta em que vivemos é imperativa uma mobilização em massa, tal como aconteceu nos anos 60. Esta geração precisa de ter a mesma coragem e determinação que levou Amílcar Cabral a abandonar a profissão de engenheiro, depois de anos de formação, para liderar a luta contra o colonialismo. Precisamos deste espírito patriótico, que tantos outros camaradas tiveram, para liderar uma mudança progressista que o país tanto reclama. Não se trata de mudar apenas porque sim, mas com base num projecto colectivo e participado por todos.
34 Anos depois da independência da Guiné-Bissau, tudo correu mal e com tendência a piorar.
É com profunda tristeza que assistimos hoje, coisa que nunca fez parte da nossa história, a tanta insinuação, tanta má fé, tanto oportunismo acerca de uma das nossas maiores riquezas, a nossa diversidade étnica. Nunca houve problemas étnicos no país, sempre convivemos e coabitamos o mesmo espaço, partilhamos os mesmos sofrimentos e as mesmas alegrias do nosso Carnaval e da nossa “ fera de bande”. A Guerra civil de 1998 foi tão claro quanto isso, houve, como sempre, uma solidariedade fora de comum entre os Guineenses refugiados por todo o interior do país.
Com dor na alma assistimos a degradação exponencial de todos os sectores chaves do país: educação, saúde, agricultura, etc., sem que ninguém se preocupasse.
Daí que a juventude tenha um papel fundamental a jogar. Temos de ser sujeitos desta mudança, lutar pela preservação desta riqueza e sem tréguas lutar para que cada guineense seja respeitado e possa viver em paz independentemente do seu estatuto social. Isso sim, deve ser o nosso conceito de desenvolvimento: um conceito centrado no Homem e não no material, um conceito baseado na tolerância e justiça social, não na vingança e impunidade.
João Luís Mendes
(Presidente da Secção Autónoma dos Estudantes Africanos)
[esta crónica foi lida pelo autor no programa do dia 2/4]
sexta-feira, 3 de abril de 2009
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Crónicas do "Socializar"
Em breve, neste blog, mais uma secção a disponibilizar no sidebar.
Neste logo irá ser possível aceder a todas as crónicas lidasno programa Socializar por aí, da RUA FM
Conservatório do Algarve
Semana Comemorativa do Dia Mundial da Dança
«Dança com Todos»
(27 a 29 de Abril de 2009)
Programa
2.ª Feira - 27 de Abril de 2009
10.15 horas - Aula Aberta – Estúdios de Dança
(Alunos do Curso Profissional de Interprete de Dança Contemporânea do Conservatório Regional do Algarve Maria Campina – CRAMC –)
Público: 1 turma do 9º ano (Escola EB 2/3 Dr. Joaquim Magalhães)
Exposição c/ projecções audiovisuais
Ateliers de Dança – alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico
10.00 – 10.50 h Prof.ª Ana Guerreiro
10.00 – 10.50 h Prof.ª Maria João Peres
11.00 – 11.50 h Prof.ª Ana Guerreiro
11.00 – 11.50 h Prof.ª Maria João Peres
14.00 horas - Ensaio de Palco – Auditório Pedro Ruivo
(Alunos do Curso Profissional de Interprete de Dança Contemporânea do CRAMC)
Público: Escolas do 2º e 3.º ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário
3.ª Feira - 28 de Abril de 2009
Ateliers de Dança – alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico
10.00 – 10.50 h Prof.ª Ana Guerreiro
10.00 – 10.50 h Prof.ª Maria João Peres
11.00 – 11.50 h Prof.ª Ana Guerreiro
11.00 – 11.50 h Prof.ª Maria João Peres
4.ª Feira - 29 de Abril de 2009 – Dia Mundial da Dança
11.00 horas – Espectáculo de Dança
(Curso Profissional de Intérprete de Dança Contemporânea do CRAMC + NECI + AAPACDM + + APPC)
Público: Alunos da Universidade do Algarve, utentes das instituições participantes e público em geral
Ateliers de Dança Criativa – Seniores
14.30 – 15.30 h Prof.ª Ana Guerreiro
14.30 – 15.30 h Prof.º Pedro Curado
20.30 horas – Espectáculo Comemorativo do Dia Mundial da Dança
(Alunos de Hip Hop do CRAMC + Alunos de Curso Profissional de Intérprete de Dança Contemporânea do CRAMC + Danças Latinas + Alunas Nível V e VI do CRAMC)
Público: Alunos do CRAMC e Encarregados de Educação, instituições aderentes às comemorações e convidadas e público em geral
«Dança com Todos»
(27 a 29 de Abril de 2009)
Programa
2.ª Feira - 27 de Abril de 2009
10.15 horas - Aula Aberta – Estúdios de Dança
(Alunos do Curso Profissional de Interprete de Dança Contemporânea do Conservatório Regional do Algarve Maria Campina – CRAMC –)
Público: 1 turma do 9º ano (Escola EB 2/3 Dr. Joaquim Magalhães)
Exposição c/ projecções audiovisuais
Ateliers de Dança – alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico
10.00 – 10.50 h Prof.ª Ana Guerreiro
10.00 – 10.50 h Prof.ª Maria João Peres
11.00 – 11.50 h Prof.ª Ana Guerreiro
11.00 – 11.50 h Prof.ª Maria João Peres
14.00 horas - Ensaio de Palco – Auditório Pedro Ruivo
(Alunos do Curso Profissional de Interprete de Dança Contemporânea do CRAMC)
Público: Escolas do 2º e 3.º ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário
3.ª Feira - 28 de Abril de 2009
Ateliers de Dança – alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico
10.00 – 10.50 h Prof.ª Ana Guerreiro
10.00 – 10.50 h Prof.ª Maria João Peres
11.00 – 11.50 h Prof.ª Ana Guerreiro
11.00 – 11.50 h Prof.ª Maria João Peres
4.ª Feira - 29 de Abril de 2009 – Dia Mundial da Dança
11.00 horas – Espectáculo de Dança
(Curso Profissional de Intérprete de Dança Contemporânea do CRAMC + NECI + AAPACDM + + APPC)
Público: Alunos da Universidade do Algarve, utentes das instituições participantes e público em geral
Ateliers de Dança Criativa – Seniores
14.30 – 15.30 h Prof.ª Ana Guerreiro
14.30 – 15.30 h Prof.º Pedro Curado
20.30 horas – Espectáculo Comemorativo do Dia Mundial da Dança
(Alunos de Hip Hop do CRAMC + Alunos de Curso Profissional de Intérprete de Dança Contemporânea do CRAMC + Danças Latinas + Alunas Nível V e VI do CRAMC)
Público: Alunos do CRAMC e Encarregados de Educação, instituições aderentes às comemorações e convidadas e público em geral
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