PRÁTICA SOCIAL
A partir do próximo número (1 de Janeiro de 2008) A Voz de Loulé inicia uma nova rubrica intitulada Prática Social. Esta rubrica resulta de um acordo entre a direcção do jornal e a direcção do curso de Educação Social da Escola Superior de Educação da Universidade do Algarve, e pretende dar a conhecer os projectos e acções de prática educativa na área social, desenvolvida pelos alunos do curso em todo o Algarve.
O curso de Educação Social é um dos cursos da Universidade do Algarve já adequados à Declaração de Bolonha, que pretende uniformizar os conteúdos, as competências e a mobilidade dos estudantes e licenciados no espaço europeu. O curso integra no 3º ano – o ano terminal da licenciatura – unidades curriculares de prática profissionalizante destinadas a desenvolver acções de diagnóstico social nos contextos de intervenção e a executar projectos sócio-educativos em instituições educativas e sociais, no território do Algarve.
No actual ano lectivo (2007/08) os grupos de estudantes em práticas actuam em diversas entidades enquadradoras, designadamente em Câmaras Municipais (Faro e Silves), Juntas de Freguesia (Quarteira e S. Pedro de Faro), Centros Comunitários (Horta da Areia, Albufeira, Misericórdia de Loulé, Tôr, Querença, Vale de Silves, Monte Gordo), em Associações/IPSS (Unir, Apatris 21, APPC, Estudantes Africanos da UAlg), em instituições de saúde (Centro de Reabilitação do Sul) e de formação (Centro de Novas Oportunidades de Lagoa).
É função dos grupos de estudantes realizar um trabalho de diagnóstico nas áreas de influência das entidades sociais, de modo a conhecer os principais constrangimentos que impedem o bom desenvolvimento de políticas educativas e sociais em favor dos grupos mais desfavorecidos. Por outro lado, pretende-se perceber quais as potencialidades favoráveis ao estímulo de parcerias e acções para o desenvolvimento comunitário dos territórios em análise.
O diagnóstico pretende, ainda, conhecer as entidades enquadradoras nos campos das políticas, objectivos e recursos, de forma a compreender os constrangimentos e potencialidades decisivos para o desenvolvimento de um projecto de educação social adequado aos resultados do diagnóstico.
É esta actividade, de carácter científico e prático, que se quer dar a conhecer nas páginas deste jornal.
Por um lado, dá-se a conhecer o trabalho meritório de grande número de entidades de cariz social, em particular as IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social) que no Algarve desenvolvem a sua actividade, muitas vezes em condições de grande dificuldade social e económica. Como vimos atrás, uma boa porção delas está inserida no concelho de Loulé, o que mostra a dinâmica das ofertas das redes sociais no município e do interesse na sua divulgação.
Por outro lado, promove-se a acção realizada pelos grupos do curso de Educação Social da Universidade do Algarve, no apoio educativo e social às entidades enquadradoras das suas práticas curriculares, as quais constituem um complemento solidário muito importante para o desenvolvimento da sua missão social.
A partir do próximo número deste jornal, como dissémos no início, estaremos aqui para dar conta da Prática Social no Algarve.
O curso de Educação Social é um dos cursos da Universidade do Algarve já adequados à Declaração de Bolonha, que pretende uniformizar os conteúdos, as competências e a mobilidade dos estudantes e licenciados no espaço europeu. O curso integra no 3º ano – o ano terminal da licenciatura – unidades curriculares de prática profissionalizante destinadas a desenvolver acções de diagnóstico social nos contextos de intervenção e a executar projectos sócio-educativos em instituições educativas e sociais, no território do Algarve.
No actual ano lectivo (2007/08) os grupos de estudantes em práticas actuam em diversas entidades enquadradoras, designadamente em Câmaras Municipais (Faro e Silves), Juntas de Freguesia (Quarteira e S. Pedro de Faro), Centros Comunitários (Horta da Areia, Albufeira, Misericórdia de Loulé, Tôr, Querença, Vale de Silves, Monte Gordo), em Associações/IPSS (Unir, Apatris 21, APPC, Estudantes Africanos da UAlg), em instituições de saúde (Centro de Reabilitação do Sul) e de formação (Centro de Novas Oportunidades de Lagoa).
É função dos grupos de estudantes realizar um trabalho de diagnóstico nas áreas de influência das entidades sociais, de modo a conhecer os principais constrangimentos que impedem o bom desenvolvimento de políticas educativas e sociais em favor dos grupos mais desfavorecidos. Por outro lado, pretende-se perceber quais as potencialidades favoráveis ao estímulo de parcerias e acções para o desenvolvimento comunitário dos territórios em análise.
O diagnóstico pretende, ainda, conhecer as entidades enquadradoras nos campos das políticas, objectivos e recursos, de forma a compreender os constrangimentos e potencialidades decisivos para o desenvolvimento de um projecto de educação social adequado aos resultados do diagnóstico.
É esta actividade, de carácter científico e prático, que se quer dar a conhecer nas páginas deste jornal.
Por um lado, dá-se a conhecer o trabalho meritório de grande número de entidades de cariz social, em particular as IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social) que no Algarve desenvolvem a sua actividade, muitas vezes em condições de grande dificuldade social e económica. Como vimos atrás, uma boa porção delas está inserida no concelho de Loulé, o que mostra a dinâmica das ofertas das redes sociais no município e do interesse na sua divulgação.
Por outro lado, promove-se a acção realizada pelos grupos do curso de Educação Social da Universidade do Algarve, no apoio educativo e social às entidades enquadradoras das suas práticas curriculares, as quais constituem um complemento solidário muito importante para o desenvolvimento da sua missão social.
A partir do próximo número deste jornal, como dissémos no início, estaremos aqui para dar conta da Prática Social no Algarve.
Subdirector do curso de Educação Social e coordenador das Práticas
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