A ASMAL (Associação de Saúde Mental do Algarve - http://www.asmal.org.pt) está a constituir uma Bolsa de Colaboradores para suprimento de necessidades de Recursos Humanos que regularmente surgem, tanto no campo da formação, como em outras actividades e funções.
Para já, existem necessidades urgentes nos seguintes domínios:
•- Profissional de RVC
•- Formadores com habilitação para a docência para todos os grupos de recrutamento, nível secundário
•- Psicólogos com CAP
•- Técnicos Oficiais de Contas
•- Formadores Certificados nas seguintes áreas:
1.HST
2.HACCP
3.Socorrismo
4.Instalação de Painéis Solares Térmicos
5.Línguas Estrangeiras
6.Cozinha
7.Pastelaria
8.Animação Sociocultural
9.Intervenção Comunitária
Todo o processo de inscrição na Bolsa de Potenciais Colaboradores vai estar centrado num formulário electrónico que os interessados devem preencher detalhadamente, o que vai normalizar as informações recolhidas, de acordo com as exigências das funções a que se candidatam.
Os interessados podem aceder ao formulário através de qualquer browser em:
https://spreadsheets.google.com/viewform?formkey=dHpTa2hwNXM3NnY4Yk8yNF9OdGhXX3c6MA
Para o envio de documentos complementares que achem por bem enviar (CV, CAP, BI, etc), devem utilizar o seguinte endereço de e-mail:
rh@asmal.org.pt
Podem divulgar esta informação junto das vossas redes sociais e profissionais
Obrigado pelo vosso interesse e empenho em colaborar com a ASMAL
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Sin-Cera
No próximo dia 02 de Dezembro de 2009, o grupo de teatro da Universidade do Algarve, SIN-CERA irá participar no F.E.T.A. - Festival de Teatro Académico, no Porto, às 21h30, na sala Magna, na Universidade Portucalense do Porto (perto do hospital de São João). Com o espectáculo "O Aquário" de Karl Valentin, encenado por Pedro Pires Pinto.
Também vamos estar dia 11 de Dezembro, às 21h30, no Ginásio da Escola Superior de Educação e Comunicação Campos da Penha em Faro com o mesmo espectáculo.
Apareçam, venham divertir-se com o Sin-Cera.
Obrigado.
Aurora Coelho
Também vamos estar dia 11 de Dezembro, às 21h30, no Ginásio da Escola Superior de Educação e Comunicação Campos da Penha em Faro com o mesmo espectáculo.
Apareçam, venham divertir-se com o Sin-Cera.
Obrigado.
Aurora Coelho
Etiquetas:
Actividades Extra-Curriculares
Resultados da Campanha Banco Alimentar Contra a Fome
Envio os resultados da Campanha BACF Algarve, caso a queira publicar!
Obrigada mais uma vez pela divulgação!
Fátima Pádua
Caros(as) Amigos(as),
A pesagem final de campanha, é: 150 toneladas! (incl. entradas-oferta)
Esta campanha foi a maior quer em pesagem final de campanha, quer em solidariedade e partilha. A sua colaboração foi fundamental para que o resultado fosse um sucesso. Com a juda de todos poderemos alimentar, mais e melhor, esta ideia!
Bem haja!
Cumprimentos solidários,
Daniela Anastácio
BACFAlgarve
Obrigada mais uma vez pela divulgação!
Fátima Pádua
Caros(as) Amigos(as),
A pesagem final de campanha, é: 150 toneladas! (incl. entradas-oferta)
Esta campanha foi a maior quer em pesagem final de campanha, quer em solidariedade e partilha. A sua colaboração foi fundamental para que o resultado fosse um sucesso. Com a juda de todos poderemos alimentar, mais e melhor, esta ideia!
Bem haja!
Cumprimentos solidários,
Daniela Anastácio
BACFAlgarve
Mimar a Arte
A turma do 2º. Ano do Curso de Educação Social Pós Laboral, da Escola Superior de Educação e Comunicação da Universidade do Algarve, faz saber que no próximo dia 3 de Dezembro tem lugar a inauguração da exposição “MIMAR A ARTE” da associação Asmal, pelas 19h, no auditório Paulo Freire da Escola Superior de Educação e Comunicação e Colóquio de apresentação com representantes da Asmal, seguido de um momento musical com a Orquestra Juvenil de Guitarras do Algarve.
Etiquetas:
Actividades Curriculares
Voluntariado
O Banco de Voluntariado de Tavira com o apoio técnico e logístico da Câmara Municipal de Tavira, encontra-se a organizar a “Semana do Voluntariado”, entre os dias 2 e 5 de Dezembro de 2009. Este evento visa assinalar o Dia Internacional do Voluntário (dia 5 de Dezembro).
Durante estes dias terá a oportunidade de visitar uma exposição fotográfica sobre o Banco de Voluntariado de Tavira, assim como assistir a um seminário intitulado “Visões de Proximidade” o qual terá por objectivo a partilha de experiências com entidades e voluntários. Esta iniciativa afigura-se uma excelente oportunidade para sensibilizar a população para esta temática, demonstrar o trabalho diário dos nossos voluntários e, angariar novos voluntários e beneficiários.
Caso esteja interessado em assistir ao seminário "Visões de Proximidade", envie os seus dados de identificação (nome, morada, contacto, profissão, entidade) para os seguintes contactos: bancodevoluntariado@cm-tavira.pt; emartins@cm-tavira.pt; mxavier@cm-tavira.pt; ou para o fax n.º 281 320 596.
Durante estes dias terá a oportunidade de visitar uma exposição fotográfica sobre o Banco de Voluntariado de Tavira, assim como assistir a um seminário intitulado “Visões de Proximidade” o qual terá por objectivo a partilha de experiências com entidades e voluntários. Esta iniciativa afigura-se uma excelente oportunidade para sensibilizar a população para esta temática, demonstrar o trabalho diário dos nossos voluntários e, angariar novos voluntários e beneficiários.
Caso esteja interessado em assistir ao seminário "Visões de Proximidade", envie os seus dados de identificação (nome, morada, contacto, profissão, entidade) para os seguintes contactos: bancodevoluntariado@cm-tavira.pt; emartins@cm-tavira.pt; mxavier@cm-tavira.pt; ou para o fax n.º 281 320 596.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Livro sobre Solidariedade Cidadã
Foi recentemente editado em suporte digital o livro «Solidariedade Cidadã: uma experimentação partilhada». Esta edição é o resultado de dois anos de trabalho do Projecto Solidariedade Cidadã (PSC) que constituiu a fase de disseminação da metodologia concebida, posta em prática e avaliada no âmbito do Projecto São Brás Solidário, conduzido no concelho de S. Brás de Alportel com apoio da Iniciativa Comunitária EQUAL.
O PSC envolveu um conjunto alargado de instituições: as promotoras (Associação In Loco e Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de S. Brás de Alportel); as de experimentação (Escolas Superiores de Educação de Beja, Coimbra, Portalegre e Santarém; Escola Superior de Educação e Comunicação [ESEC] e Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve); as parceiras (Associação Justiça e Paz e Santa Casa da Misericórdia de Lisboa).
No caso da ESEC, a participação foi assegurada pela turma do curso de Educação Social do ciclo 2007/2010, nos anos lectivos de 2007/2008 e 2008/2009 e traduziu-se: numa formação em sala de 32 horas; numa experimentação de mercado social; na organização de um mercado social aberto ao curso de Educação Social; na participação no Encontro Nacional do PSC em Santarém; e na construção de instrumentos de divulgação, de que este livro é um exemplo.
Para mais detalhes sobre o PSC aconselho a sua leitura, bem como a sua utilização enquanto instrumento didáctico de trabalho educativo sobre as temáticas teóricas e metodológicas inerentes ao campo da economia social solidária.
O PSC envolveu um conjunto alargado de instituições: as promotoras (Associação In Loco e Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de S. Brás de Alportel); as de experimentação (Escolas Superiores de Educação de Beja, Coimbra, Portalegre e Santarém; Escola Superior de Educação e Comunicação [ESEC] e Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve); as parceiras (Associação Justiça e Paz e Santa Casa da Misericórdia de Lisboa).
No caso da ESEC, a participação foi assegurada pela turma do curso de Educação Social do ciclo 2007/2010, nos anos lectivos de 2007/2008 e 2008/2009 e traduziu-se: numa formação em sala de 32 horas; numa experimentação de mercado social; na organização de um mercado social aberto ao curso de Educação Social; na participação no Encontro Nacional do PSC em Santarém; e na construção de instrumentos de divulgação, de que este livro é um exemplo.
Para mais detalhes sobre o PSC aconselho a sua leitura, bem como a sua utilização enquanto instrumento didáctico de trabalho educativo sobre as temáticas teóricas e metodológicas inerentes ao campo da economia social solidária.
O livro pode ser descarregado no site do PSC, na secção 'Saber Mais', em 'Documentação' no pdf "Associação In Loco - Coord. (2009). Solidariedade Cidadã-uma expertimentação partilhada. São Brás de Alportel: Associação In Loco".
Ou directamente neste link.
*
*
Com os melhores cumprimentos.
Helder Raimundo,
Equipa Coordenadora Nacional do PSC.
Helder Raimundo,
Equipa Coordenadora Nacional do PSC.
Produção Teatral (regime diurno)
À semelhança do ano anterior os alunos desta unidade curricular desenvolvem projectos de produção de eventos variados com apresentações quer na ESEC, quer fora da escola.Assim temos várias apresentações que contam também com convidados, exposições de pintura, artesanato e workshops variados em diferentes espaços da escola. A seguinte lista pertence aos trabalhos do curso diurno:
O primeiro trabalho vai realizar - se no dia 5 de Dezembro, sábado em Martinlongo na associação Alcance. Informamos que já seguiu uma carta de pedido de autorização ao director da ESEC. A saída dos alunos em autocarro já reservado da Universidade, será pelas 12.00 e regressará às 19.30. O projecto conta com a participação de várias comunicações sobre “ O idoso Institucionalizado” terminando com cantares tradicionais portugueses pelo grupo “ Os cantares da noite”.
O segundo trabalho será apresentado na Escola EB 1 de Marim no dia 11 de Dezembro, uma sexta – feira à tarde. A saída dos alunos em autocarro já reservado da Universidade, será pelas 15.00 e regressará às 18.00. O projecto “ A Magia do teatro” conta com a participação do grupo de teatro para a infância II Acto de V.R.S.A com a peça “ Sopa de Pedra”.
O Terceiro trabalho será realizado em dois momentos. O primeiro momento terá uma campanha de solidariedade, de recolha de roupa e livros para criança e ficará no hall de design entre 17 de Novembro até 17 de Dezembro. O segundo momento será realizado na sala 55 no dia 15 de Dezembro no horário da aula e será uma feira de artesanato “ Artesanato e Companhia”. Este trabalho poderá ser visionado pelo público em geral.
O Quarto trabalho será apresentado no dia 2 de Dezembro, uma quarta - feira à tarde no Ginásio da escola e contará com convidados para um workshop de salsa, “ shall we Dance” dinamizado por Ben Pedrosa da Escola Via Latina
O Quinto trabalho também será apresentado aqui na escola pelas 19h no dia 7 de Janeiro na sala 55 e no ginásio, com exposição de pintura de João Inverno e convidados da Companhia de Dança do Algarve. Este trabalho poderá ser visionado pelos alunos dos cursos da noite bem como público em geral.
Saudações Cordiais
A Docente
Ana Baião
O primeiro trabalho vai realizar - se no dia 5 de Dezembro, sábado em Martinlongo na associação Alcance. Informamos que já seguiu uma carta de pedido de autorização ao director da ESEC. A saída dos alunos em autocarro já reservado da Universidade, será pelas 12.00 e regressará às 19.30. O projecto conta com a participação de várias comunicações sobre “ O idoso Institucionalizado” terminando com cantares tradicionais portugueses pelo grupo “ Os cantares da noite”.
O segundo trabalho será apresentado na Escola EB 1 de Marim no dia 11 de Dezembro, uma sexta – feira à tarde. A saída dos alunos em autocarro já reservado da Universidade, será pelas 15.00 e regressará às 18.00. O projecto “ A Magia do teatro” conta com a participação do grupo de teatro para a infância II Acto de V.R.S.A com a peça “ Sopa de Pedra”.
O Terceiro trabalho será realizado em dois momentos. O primeiro momento terá uma campanha de solidariedade, de recolha de roupa e livros para criança e ficará no hall de design entre 17 de Novembro até 17 de Dezembro. O segundo momento será realizado na sala 55 no dia 15 de Dezembro no horário da aula e será uma feira de artesanato “ Artesanato e Companhia”. Este trabalho poderá ser visionado pelo público em geral.
O Quarto trabalho será apresentado no dia 2 de Dezembro, uma quarta - feira à tarde no Ginásio da escola e contará com convidados para um workshop de salsa, “ shall we Dance” dinamizado por Ben Pedrosa da Escola Via Latina
O Quinto trabalho também será apresentado aqui na escola pelas 19h no dia 7 de Janeiro na sala 55 e no ginásio, com exposição de pintura de João Inverno e convidados da Companhia de Dança do Algarve. Este trabalho poderá ser visionado pelos alunos dos cursos da noite bem como público em geral.
Saudações Cordiais
A Docente
Ana Baião
Etiquetas:
Actividades Curriculares
Produção Teatral (regime pós-laboral)
Informação sobre os projectos da unidade curricular de Produção Teatral curso nocturno
Temos várias apresentações que contam também com convidados, exposições de pintura, artesanato e workshops variados em diferentes espaços da escola.
O primeiro trabalho vai realizar - se no dia 3 de Dezembro, quinta – feira, na ESEC, no hall de entrada com uma exposição de pintura dos utentes da ASMAL que se prevê ficar até ao dia 11 com dias marcados para venda dos quadros. Esta exposição conta também com uma sessão de apresentação da instituição feita por um representante da direcção da ASMAL, uma psicóloga e uma professora, e convidámos também a direcção para estar presente em representação da Escola, no anfiteatro Paulo Freire pelas 19.00. Na continuação deste trabalho teremos também a audição de nove elementos da Orquestra Juvenil do Algarve no hall de entrada da ESEC, pelas 20.15
O segundo trabalho será apresentado na sala 55 no horário das aulas, 19.00, no dia 17de Dezembro e contará com a presença de um dinamizador no âmbito musical, o professor Rui Tenazinha. Este trabalho está sujeito a ficha de inscrição.
O Terceiro trabalho será apresentado no auditório de Gambelas, pelas 21.00h no dia 13de Janeiro e será um concerto pelo grupo “Mitos in Concert”.
O quarto trabalho será apresentado na sala 55 no horário das aulas, 19.00 no dia 14 de Janeiro e contará com a presença de membros da Associação de Surdos do Algarve. Este trabalho está sujeito a ficha de inscrição
O quinto trabalho será apresentado na sala 57 e será uma peça de teatro do grupo de teatro universitário, SIN – CERA pelas 21.00h
Saudações Cordiais
A Docente
Ana Baião
Temos várias apresentações que contam também com convidados, exposições de pintura, artesanato e workshops variados em diferentes espaços da escola.
O primeiro trabalho vai realizar - se no dia 3 de Dezembro, quinta – feira, na ESEC, no hall de entrada com uma exposição de pintura dos utentes da ASMAL que se prevê ficar até ao dia 11 com dias marcados para venda dos quadros. Esta exposição conta também com uma sessão de apresentação da instituição feita por um representante da direcção da ASMAL, uma psicóloga e uma professora, e convidámos também a direcção para estar presente em representação da Escola, no anfiteatro Paulo Freire pelas 19.00. Na continuação deste trabalho teremos também a audição de nove elementos da Orquestra Juvenil do Algarve no hall de entrada da ESEC, pelas 20.15
O segundo trabalho será apresentado na sala 55 no horário das aulas, 19.00, no dia 17de Dezembro e contará com a presença de um dinamizador no âmbito musical, o professor Rui Tenazinha. Este trabalho está sujeito a ficha de inscrição.
O Terceiro trabalho será apresentado no auditório de Gambelas, pelas 21.00h no dia 13de Janeiro e será um concerto pelo grupo “Mitos in Concert”.
O quarto trabalho será apresentado na sala 55 no horário das aulas, 19.00 no dia 14 de Janeiro e contará com a presença de membros da Associação de Surdos do Algarve. Este trabalho está sujeito a ficha de inscrição
O quinto trabalho será apresentado na sala 57 e será uma peça de teatro do grupo de teatro universitário, SIN – CERA pelas 21.00h
Saudações Cordiais
A Docente
Ana Baião
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Texto do aluno José Manuel (2º ano, regime diurno)
SERRA... S.O.S CULTURA
(Publicado no Jornal da Serra em 1994)
Cultura! Palavra abstracta... que significas? Para alguns menos informados (a par com os mais pretensiosos), talvez pouco mais sejas do que o retrato (por vezes auto) do Sr. doutor ou do Sr. engenheiro; do sábio e letrado que tão bem fala e tudo aparenta saber. Será isto verdade? Será que não há homens extremamente cultos, que não são sábios e sábios que não são cultos? E mesmo para uma grande parte daqueles que reconhecidamente têm um alto nível de cultura geral... será que o termo “geral” é tão abrangente quanto à primeira vista possa parecer? Vamos falar um pouco da cultura local das gentes da Serra!
Alguém em tempos definiu a cultura, como sendo tudo o que resta depois de termos esquecido a maior parte daquilo que aprendemos. Nesta perspectiva, não hesitamos em afirmar que as gentes da Serra são extremamente cultas. São detentoras de uma cultura própria, transmitida ao longo de gerações e fortemente reforçada por longas décadas de experiência, sacrifício e quantas vezes de sofrimento. Todos os seus saberes estão nitidamente gravados no único livro onde aprendeu a escrever: o livro da memória! Quando transmitem os seus conhecimentos, fazem-no com segurança, “sem necessidade de preparar a aula ou de consultar manuais”. Infelizmente os “alunos” são cada vez menos e o seu aproveitamento deixa cada vez mais a desejar. Não porque sejam maus alunos; mostram apenas desinteresse em aprender a matéria que estes professores leccionavam e que, devido à reforma do ensino, há muito que foi retirada do programa. Se por um lado isso se compreende e justifica, como sedo o ritmo normal da vida, não deixa no entanto de ser um pouco frustrante (sem querer ser excessivamente saudosista) ver desmoronar-se a ritmo assustador, um tão sólido castelo de saberes, sem que ao menos legue em testamento os últimos bens que possui: a sua história!
È verdade que hoje (felizmente) há bastante gente que conhece “e sente” os problemas da Serra; gente que tantas vezes luta contra a corrente, tentando resgatar das águas turbulentas quem (por descuido ou empurrado) perdeu o pé e não consegue sair sozinho. Também não é menos verdade que outros (os tais auto-retratos de pessoas cultas) vêm apenas refrescar-se nas águas frescas e despoluídas. Muita tinta corre hoje sobre os problemas da Serra. É simples: fazem-se duas ou três entrevistas, recolhe-se algum material, forma-se a nossa própria opinião sobre os usos e costumes da cultura local, joga-se hábilmente com palavras ou termos que causam impacto e estão tanto em moda (termos cujo significado assenta como uma luva à bela Serrania: desertificação, desumanização da paisagem, agricultura de subsistência, desertificação humana, crise cultural, etc., etc.) e aí está! Temos um belo texto sobre um tema apaixonante (a chamada civilização de modos de vida simples) que irá certamente, durante quatro ou cinco minutos, prender a atenção de centenas de leitores que pasmarão incrédulos, com a pintura de tão negro quadro.
Infelizmente quase sempre é esquecido um pequeno pormenor: as gentes que habitam a Serra! Quase sempre se esquece que esses focos de resistência humana, são a única razão porque hoje se continua a trabalhar na Serra. São constantemente remetidos para segundo plano; raramente são consultadas quando se decidem formas de resolver os seus problemas, sendo-lhes bastantes vezes impostas normas que não compreendem, para atingir fins que raras vezes acabam por lhes interessar. São deficientemente consultados quando se tecem considerações sobre a sua história, as suas tradições, a sua cultura. Este trabalho, ainda que feito por “técnicos de reconhecido valor”, raramente atinge a perfeição que seria de esperar. A razão é simples: normalmente acreditam demais nas suas faculdades; acham que lhes ensinaram tudo na universidade e esquecem-se de que as pessoas (mesmo os analfabetos), são a fonte mais rica de informações e sabedoria. Esquecem-se de que ouvindo as suas histórias e registando os seus saberes, se podem aprender coisas que nenhuma universidade ensina.
Há quem diga que só compreendemos aquilo de que fazemos parte; será provavelmente esta a diferença entre “o homem instruído que tudo sabe e o pobre homem da Serra, velho e analfabeto”. No entanto, enquanto o primeiro estudava Sócrates, aprendia a aplicar o Teorema de Pitágoras, ou analisava as consequências da Revolução Francesa, o segundo não parou no tempo e aprendia coisas bem diferentes e não menos complicadas. Enquanto aprendia a fazer todos os trabalhos do campo, ia aprendendo outras coisas como: identificar centenas de espécies de plantas; arbustos e árvores (largas dezenas destas plantas, poderia identificá-las de olhos vendados, utilizando o olfacto ou o tacto); quais as plantas que poderiam ser usadas para chás e “mesinhas”; quais as que poderiam matar um animal quando consumidas em excesso (através dos sintomas que o animal apresentava, podia por vezes identificar a planta que tinha provocado o seu envenenamento); tudo sobre os pássaros: o seu nome; identificá-los pelo “canto”; saber exactamente do que se alimentava cada espécie; identificá-los pelos ovos ou pelo ninho; saber os materiais que cada espécie utilizava para construir o ninho e os locais, árvores ou arbustos em que o construía, etc. Aprendia quando uma abelha é inofensiva e a identificar pelo zumbido, quando esta quer atacar; a saber como, quando e onde plantar ou enxertar cada espécie de arvore (uma árvore que plantada num determinado local se desenvolve normalmente, poderá ser eternamente raquítica se plantada a escassas dezenas de metros. Através da presença de determinados pássaros, aprendia a identificar a aproximação ou mudança de vento (em dias quentes e abafados de Verão, o “pedreiro” voa silencioso na frente do vento norte; o aparecimento e algazarra das “abelharucas”, assinala infalivelmente a aproximação de vento levante); etc, etc. A lista de saberes (a que se poderiam juntar crenças e superstições) seria enorme e para descrevê-la com rigor, era necessário mais do que um simples texto.
Quando descreve uma aldeia ou monte da Serra, invariavelmente o autor dá asas à veia poética do imaginário; “transporta-se para um passado longínquo”, apregoando a sentida sensação de que o tempo ali parou. Sou obrigado a discordar de quem assim pensa! Pelo contrário, acho que o tempo foi a única coisa que aqui se manteve em movimento constante; tudo o resto parou completamente, ou corre sério risco de o fazer. Há também quem descreva a paz e a calma que nos invade, quando nos aventuramos pela Serra, ou o silêncio terapêutico que nos rodeia, quando subimos um cerro e observamos a paisagem em redor. Alguém num desses momentos terá sequer imaginado como se apresentaria esse mesmo local, se tivesse sido observado três ou quatro décadas antes? Acreditem que o quadro seria bem diferente! O quadro seria bastante mais belo e o autor teria recolhido matéria para um texto incomparavelmente mais rico, sem necessidade de exibir a veia filosófica. Teria podido observar em redor largas dezenas de pessoas; várias centenas de animais sobressaíam na verdura de Março, ou confundiam-se com o amarelo torrado de Junho! O silêncio actual daria então lugar a uma enorme e saudável algazarra... o berrar contínuo das ovelhas e borregos; o som de centenas de chocalhos, que libertavam dezenas de notas diferentes; o som agudo e inconfundível das esquilas e guizos, que machos e mulas traziam dependurados nos cabrestos de “antrolhos” enfeitados; o “dlom dlom dos “raboleiros” das vacas que se ouviam a quilómetros de distância; o “azurnar” lento e preguiçoso dos burros; o “gornido” agudo e aflitivo do pequeno porco que levara uma “trombada” doutro mais forte, ao tentar disputar uma lesma ou uma cabeça de jarro; o ladrar incansável e repetitivo dos cães; a algazarra de milhares de pássaros; o grito que a águia soltava lá do alto, enquanto voava em círculos apertados e subia cada vez mais; o grasnar rouco e agoirento de bandos de corvos; o movimento rápido e silencioso duma cabrada, da qual só nos apercebíamos quando uma cabra espirrava a escassas dezenas de metros, ou quando ouvíamos o pssst... pssst do cabreiro, a advertir o deslize de um ou outro animal. Se prestássemos atenção, registaríamos ainda em pouco tempo, um repertório considerável de quadras e cantigas ao desafio que entoavam um pouco por todo o lado. Os seus ecos, confundiam-se com o praguejar do homem que se tinha desentendido com os animais que utilizava nas lides do campo, ou com os berros da mãe que “bradava” aos filhos que tinham ido “ó nino”, ou andavam chafurdando atrás dos peixes-sapos num pego do barranco próximo.
A cor amarela barrenta localizava inconfundivelmente, a uma distância de largas centenas de metros, os caminhos trilhados diariamente por grande número de homens e animais. Burros e muares iam apetrechados de maneira diferente, consoante a época do ano e os produtos que carregavam. Sobre a albarda levavam cangalhas, se transportassem lenha ou seara; zangarilhas com canastras, ou alforges com cestos se transportassem figos ou uvas; sacas “em carga” (presas com cordas e sabucarga) se transportassem amêndoas, bolotas, alfarrobas ou cereal em grão; gorpelha se transportassem “esterco”. Se fossem para a lavoura, transportavam charrua, monilha, canga e puxo (ou cangalho e boleia, se a parelha fosse substituída pelo “carramato”).
Quando se ia a uma feira ou mercado, a “albardadura” era diferente; a “xerga” era “composta” e o “bancal” era substituído pela manta montanheca. Quando o animal não tinha albarda... dizia-se que estava em osso!
São tradições e saberes como estes, que hoje estão em risco de desaparecer por completo. Quebrou-se o feed-back entre quem ainda possuí estes saberes (os idosos) e quem poderia minimizar a sua perda (os jovens). Penso que a escola poderia ter aqui um papel importantíssimo, e funcionar como tábua de salvação na defesa destes valores.
Zé Manel (aluno do 2º ano do Curso de Educação Social)
(Publicado no Jornal da Serra em 1994)
Cultura! Palavra abstracta... que significas? Para alguns menos informados (a par com os mais pretensiosos), talvez pouco mais sejas do que o retrato (por vezes auto) do Sr. doutor ou do Sr. engenheiro; do sábio e letrado que tão bem fala e tudo aparenta saber. Será isto verdade? Será que não há homens extremamente cultos, que não são sábios e sábios que não são cultos? E mesmo para uma grande parte daqueles que reconhecidamente têm um alto nível de cultura geral... será que o termo “geral” é tão abrangente quanto à primeira vista possa parecer? Vamos falar um pouco da cultura local das gentes da Serra!
Alguém em tempos definiu a cultura, como sendo tudo o que resta depois de termos esquecido a maior parte daquilo que aprendemos. Nesta perspectiva, não hesitamos em afirmar que as gentes da Serra são extremamente cultas. São detentoras de uma cultura própria, transmitida ao longo de gerações e fortemente reforçada por longas décadas de experiência, sacrifício e quantas vezes de sofrimento. Todos os seus saberes estão nitidamente gravados no único livro onde aprendeu a escrever: o livro da memória! Quando transmitem os seus conhecimentos, fazem-no com segurança, “sem necessidade de preparar a aula ou de consultar manuais”. Infelizmente os “alunos” são cada vez menos e o seu aproveitamento deixa cada vez mais a desejar. Não porque sejam maus alunos; mostram apenas desinteresse em aprender a matéria que estes professores leccionavam e que, devido à reforma do ensino, há muito que foi retirada do programa. Se por um lado isso se compreende e justifica, como sedo o ritmo normal da vida, não deixa no entanto de ser um pouco frustrante (sem querer ser excessivamente saudosista) ver desmoronar-se a ritmo assustador, um tão sólido castelo de saberes, sem que ao menos legue em testamento os últimos bens que possui: a sua história!
È verdade que hoje (felizmente) há bastante gente que conhece “e sente” os problemas da Serra; gente que tantas vezes luta contra a corrente, tentando resgatar das águas turbulentas quem (por descuido ou empurrado) perdeu o pé e não consegue sair sozinho. Também não é menos verdade que outros (os tais auto-retratos de pessoas cultas) vêm apenas refrescar-se nas águas frescas e despoluídas. Muita tinta corre hoje sobre os problemas da Serra. É simples: fazem-se duas ou três entrevistas, recolhe-se algum material, forma-se a nossa própria opinião sobre os usos e costumes da cultura local, joga-se hábilmente com palavras ou termos que causam impacto e estão tanto em moda (termos cujo significado assenta como uma luva à bela Serrania: desertificação, desumanização da paisagem, agricultura de subsistência, desertificação humana, crise cultural, etc., etc.) e aí está! Temos um belo texto sobre um tema apaixonante (a chamada civilização de modos de vida simples) que irá certamente, durante quatro ou cinco minutos, prender a atenção de centenas de leitores que pasmarão incrédulos, com a pintura de tão negro quadro.
Infelizmente quase sempre é esquecido um pequeno pormenor: as gentes que habitam a Serra! Quase sempre se esquece que esses focos de resistência humana, são a única razão porque hoje se continua a trabalhar na Serra. São constantemente remetidos para segundo plano; raramente são consultadas quando se decidem formas de resolver os seus problemas, sendo-lhes bastantes vezes impostas normas que não compreendem, para atingir fins que raras vezes acabam por lhes interessar. São deficientemente consultados quando se tecem considerações sobre a sua história, as suas tradições, a sua cultura. Este trabalho, ainda que feito por “técnicos de reconhecido valor”, raramente atinge a perfeição que seria de esperar. A razão é simples: normalmente acreditam demais nas suas faculdades; acham que lhes ensinaram tudo na universidade e esquecem-se de que as pessoas (mesmo os analfabetos), são a fonte mais rica de informações e sabedoria. Esquecem-se de que ouvindo as suas histórias e registando os seus saberes, se podem aprender coisas que nenhuma universidade ensina.
Há quem diga que só compreendemos aquilo de que fazemos parte; será provavelmente esta a diferença entre “o homem instruído que tudo sabe e o pobre homem da Serra, velho e analfabeto”. No entanto, enquanto o primeiro estudava Sócrates, aprendia a aplicar o Teorema de Pitágoras, ou analisava as consequências da Revolução Francesa, o segundo não parou no tempo e aprendia coisas bem diferentes e não menos complicadas. Enquanto aprendia a fazer todos os trabalhos do campo, ia aprendendo outras coisas como: identificar centenas de espécies de plantas; arbustos e árvores (largas dezenas destas plantas, poderia identificá-las de olhos vendados, utilizando o olfacto ou o tacto); quais as plantas que poderiam ser usadas para chás e “mesinhas”; quais as que poderiam matar um animal quando consumidas em excesso (através dos sintomas que o animal apresentava, podia por vezes identificar a planta que tinha provocado o seu envenenamento); tudo sobre os pássaros: o seu nome; identificá-los pelo “canto”; saber exactamente do que se alimentava cada espécie; identificá-los pelos ovos ou pelo ninho; saber os materiais que cada espécie utilizava para construir o ninho e os locais, árvores ou arbustos em que o construía, etc. Aprendia quando uma abelha é inofensiva e a identificar pelo zumbido, quando esta quer atacar; a saber como, quando e onde plantar ou enxertar cada espécie de arvore (uma árvore que plantada num determinado local se desenvolve normalmente, poderá ser eternamente raquítica se plantada a escassas dezenas de metros. Através da presença de determinados pássaros, aprendia a identificar a aproximação ou mudança de vento (em dias quentes e abafados de Verão, o “pedreiro” voa silencioso na frente do vento norte; o aparecimento e algazarra das “abelharucas”, assinala infalivelmente a aproximação de vento levante); etc, etc. A lista de saberes (a que se poderiam juntar crenças e superstições) seria enorme e para descrevê-la com rigor, era necessário mais do que um simples texto.
Quando descreve uma aldeia ou monte da Serra, invariavelmente o autor dá asas à veia poética do imaginário; “transporta-se para um passado longínquo”, apregoando a sentida sensação de que o tempo ali parou. Sou obrigado a discordar de quem assim pensa! Pelo contrário, acho que o tempo foi a única coisa que aqui se manteve em movimento constante; tudo o resto parou completamente, ou corre sério risco de o fazer. Há também quem descreva a paz e a calma que nos invade, quando nos aventuramos pela Serra, ou o silêncio terapêutico que nos rodeia, quando subimos um cerro e observamos a paisagem em redor. Alguém num desses momentos terá sequer imaginado como se apresentaria esse mesmo local, se tivesse sido observado três ou quatro décadas antes? Acreditem que o quadro seria bem diferente! O quadro seria bastante mais belo e o autor teria recolhido matéria para um texto incomparavelmente mais rico, sem necessidade de exibir a veia filosófica. Teria podido observar em redor largas dezenas de pessoas; várias centenas de animais sobressaíam na verdura de Março, ou confundiam-se com o amarelo torrado de Junho! O silêncio actual daria então lugar a uma enorme e saudável algazarra... o berrar contínuo das ovelhas e borregos; o som de centenas de chocalhos, que libertavam dezenas de notas diferentes; o som agudo e inconfundível das esquilas e guizos, que machos e mulas traziam dependurados nos cabrestos de “antrolhos” enfeitados; o “dlom dlom dos “raboleiros” das vacas que se ouviam a quilómetros de distância; o “azurnar” lento e preguiçoso dos burros; o “gornido” agudo e aflitivo do pequeno porco que levara uma “trombada” doutro mais forte, ao tentar disputar uma lesma ou uma cabeça de jarro; o ladrar incansável e repetitivo dos cães; a algazarra de milhares de pássaros; o grito que a águia soltava lá do alto, enquanto voava em círculos apertados e subia cada vez mais; o grasnar rouco e agoirento de bandos de corvos; o movimento rápido e silencioso duma cabrada, da qual só nos apercebíamos quando uma cabra espirrava a escassas dezenas de metros, ou quando ouvíamos o pssst... pssst do cabreiro, a advertir o deslize de um ou outro animal. Se prestássemos atenção, registaríamos ainda em pouco tempo, um repertório considerável de quadras e cantigas ao desafio que entoavam um pouco por todo o lado. Os seus ecos, confundiam-se com o praguejar do homem que se tinha desentendido com os animais que utilizava nas lides do campo, ou com os berros da mãe que “bradava” aos filhos que tinham ido “ó nino”, ou andavam chafurdando atrás dos peixes-sapos num pego do barranco próximo.
A cor amarela barrenta localizava inconfundivelmente, a uma distância de largas centenas de metros, os caminhos trilhados diariamente por grande número de homens e animais. Burros e muares iam apetrechados de maneira diferente, consoante a época do ano e os produtos que carregavam. Sobre a albarda levavam cangalhas, se transportassem lenha ou seara; zangarilhas com canastras, ou alforges com cestos se transportassem figos ou uvas; sacas “em carga” (presas com cordas e sabucarga) se transportassem amêndoas, bolotas, alfarrobas ou cereal em grão; gorpelha se transportassem “esterco”. Se fossem para a lavoura, transportavam charrua, monilha, canga e puxo (ou cangalho e boleia, se a parelha fosse substituída pelo “carramato”).
Quando se ia a uma feira ou mercado, a “albardadura” era diferente; a “xerga” era “composta” e o “bancal” era substituído pela manta montanheca. Quando o animal não tinha albarda... dizia-se que estava em osso!
São tradições e saberes como estes, que hoje estão em risco de desaparecer por completo. Quebrou-se o feed-back entre quem ainda possuí estes saberes (os idosos) e quem poderia minimizar a sua perda (os jovens). Penso que a escola poderia ter aqui um papel importantíssimo, e funcionar como tábua de salvação na defesa destes valores.
Zé Manel (aluno do 2º ano do Curso de Educação Social)
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Sessão Aberta
OS PROVEDORES DOS MEDIA COMO FACTORES DE LITERACIA DOS MEDIA
No próximo dia 26/11/2009, pelas 15.00, terá lugar no Anf. 1.5 do Complexo Pedagógico da Penha, uma aula de Literacia dos Media, do 3º Ano do Curso de Ciências da Comunicação, aberta a toda a comunidade académica, que contará com a participação do Prof. Doutor Paquete de Oliveira - Provedor do Telespectador na RTP, Jornalista Adelino Gomes - Provedor do Ouvinte na RDP e Jornalista Joaquim Vieira - Provedor dos Leitores no jornal Público.
Para mais informações, contactar o responsável pela Disciplina, Prof. Doutor Vítor Reia-Baptista (Ext. 6230).
No próximo dia 26/11/2009, pelas 15.00, terá lugar no Anf. 1.5 do Complexo Pedagógico da Penha, uma aula de Literacia dos Media, do 3º Ano do Curso de Ciências da Comunicação, aberta a toda a comunidade académica, que contará com a participação do Prof. Doutor Paquete de Oliveira - Provedor do Telespectador na RTP, Jornalista Adelino Gomes - Provedor do Ouvinte na RDP e Jornalista Joaquim Vieira - Provedor dos Leitores no jornal Público.
Para mais informações, contactar o responsável pela Disciplina, Prof. Doutor Vítor Reia-Baptista (Ext. 6230).
Etiquetas:
Actividades Curriculares
Tertúlia
Tertúlia - O envelhecimento e a sexualidade
Org: Associação para o Planeamento da Família
Dia 26 de Novembro de 2009 (Quinta feira) às 18 horas
Local : O Pátio das Letras http://www.opatiobarfaro.blogspot.com/
Em Novembro de 2009, a Associação para o Planeamento da Família comemora a Semana da Saúde Sexual que dedicou à vivência da sexualidade nos mais velhos. O crescente envelhecimento populacional torna evidente o esforço social de melhorar a qualidade de vida nos idosos. No que respeita à expressão da sexualidade, já por si um assunto tabu, torna-se ainda mais tabu quando relacionada ao idoso, sendo criados mitos que condicionam uma vivência saudável da sexualidade.
Esta conversa sobre a sexualidade no envelhecimento será moderada pelo enfermeiro Bruno Rocha e conta com a presença dos seguintes participantes:
António Sousa (sociólogo, presidente da APF)
João Barreiros (enfermeiro, direcção da APF)
Miguel Rodrigues (médico, serviço de Urologia)
Luisa Gomes (psicóloga, Associação Âncora)
Grupo de Jovens da APF Algarve (uma equipa empenhada em desenvolver um trabalho de promoção para a saúde)
Venha conversar conosco....
Saudações
(Grupo de Jovens da APF)
Org: Associação para o Planeamento da Família
Dia 26 de Novembro de 2009 (Quinta feira) às 18 horas
Local : O Pátio das Letras http://www.opatiobarfaro.blogspot.com/
Em Novembro de 2009, a Associação para o Planeamento da Família comemora a Semana da Saúde Sexual que dedicou à vivência da sexualidade nos mais velhos. O crescente envelhecimento populacional torna evidente o esforço social de melhorar a qualidade de vida nos idosos. No que respeita à expressão da sexualidade, já por si um assunto tabu, torna-se ainda mais tabu quando relacionada ao idoso, sendo criados mitos que condicionam uma vivência saudável da sexualidade.
Esta conversa sobre a sexualidade no envelhecimento será moderada pelo enfermeiro Bruno Rocha e conta com a presença dos seguintes participantes:
António Sousa (sociólogo, presidente da APF)
João Barreiros (enfermeiro, direcção da APF)
Miguel Rodrigues (médico, serviço de Urologia)
Luisa Gomes (psicóloga, Associação Âncora)
Grupo de Jovens da APF Algarve (uma equipa empenhada em desenvolver um trabalho de promoção para a saúde)
Venha conversar conosco....
Saudações
(Grupo de Jovens da APF)
Etiquetas:
Actividades Extra-Curriculares
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Campanha do Banco Alimentar
Caros amigos:
Continuamos a precisar de voluntários para a próxima Campanha do Banco Alimentar que vai decorrer nos dias 28 e 29 de Novembro.
Convidamo-los assim a participar, a levar amigos e familiares e a divulgar pelos vossos conhecimentos, para podermos assim completar as equipas e assegurar todos os supermercados do Algarve.
Convidamo-los assim a participar, a levar amigos e familiares e a divulgar pelos vossos conhecimentos, para podermos assim completar as equipas e assegurar todos os supermercados do Algarve.
Neste momento estamos a precisar muito de voluntários para:
Jumbo de Faro – no período das 17h às 24h – domingo (se arranjarmos quem faça pelo menos 2 horas já é uma ajuda para conseguir ter alguém nestes períodos pois não temos equipa nestas horas e este supermercado é muito importante)
Intermarché + Continente + Lidl (Portimão) = durante o dia e noite – sábado e domingo
Pingos Doce de Portimão = sábado
Conto convosco para, de alguma forma ajudarem nesta Campanha, divulgando, colaborando. Não se esqueçam que há muita gente com fome e a precisar de ajuda e que a realização destas campanhas (que só é possível com a colaboração de muitos voluntários), é que vai permitir que se concretize a ajuda do Banco Alimentar.
Ajudem a alimentar esta ideia!
Sejam cidadãos activos. Obrigada. Um abraço.
Intermarché + Continente + Lidl (Portimão) = durante o dia e noite – sábado e domingo
Pingos Doce de Portimão = sábado
Conto convosco para, de alguma forma ajudarem nesta Campanha, divulgando, colaborando. Não se esqueçam que há muita gente com fome e a precisar de ajuda e que a realização destas campanhas (que só é possível com a colaboração de muitos voluntários), é que vai permitir que se concretize a ajuda do Banco Alimentar.
Ajudem a alimentar esta ideia!
Sejam cidadãos activos. Obrigada. Um abraço.
Cristina Bentes
Banco Alimentar do Algarve
Banco Alimentar do Algarve
Produção Teatral (regime pós-laboral)
Informação sobre os projectos da unidade curricular de Produção Teatral curso nocturno .
A docente de Produção Teatral, Ana Baião, vem por este meio convidar docentes, alunos e alunas do curso a assistirem aos projectos que se realizarão nesta escola e fora dela.
.Assim temos várias apresentações que contam também com convidados, exposições de pintura, artesanato e workshops variados em diferentes espaços da escola.
O primeiro trabalho vai realizar - se no dia 3 de Dezembro, quinta – feira, na ESEC, no hall de entrada com uma exposição de pintura dos utentes da ASMAL que se prevê ficar até ao dia 17 com dias marcados para venda dos quadros. Esta exposição conta também com uma sessão de apresentação da instituição feita por um representante da direcção da ASMAL, uma psicóloga e uma professora, e convidámos também a direcção para estar presente em representação da Escola, no anfiteatro Paulo Freire pelas 19.00. Na continuação deste trabalho teremos também a audição de nove elementos da Orquestra Juvenil do Algarve no hall de entrada da ESEC, pelas 20.15
O segundo trabalho será apresentado na sala 55 no horário das aulas, 19.00, no dia 17 de Dezembro e contará com a presença de um dinamizador no âmbito musical, o professor Rui Tenazinha. Este trabalho está sujeito a ficha de inscrição.
O Terceiro trabalho será apresentado no auditório de Gambelas, pelas 21.00h no dia 13 de Janeiro e será um concerto pelo grupo “Mitos in Concert”.
O quarto trabalho será apresentado na sala 55 no horário das aulas, 19.00 no dia 14 de Janeiro e contará com a presença de membros da Associação de Surdos do Algarve. Este trabalho está sujeito a ficha de inscrição
Saudações Cordiais
A Docente
Ana Baião
A docente de Produção Teatral, Ana Baião, vem por este meio convidar docentes, alunos e alunas do curso a assistirem aos projectos que se realizarão nesta escola e fora dela.
.Assim temos várias apresentações que contam também com convidados, exposições de pintura, artesanato e workshops variados em diferentes espaços da escola.
O primeiro trabalho vai realizar - se no dia 3 de Dezembro, quinta – feira, na ESEC, no hall de entrada com uma exposição de pintura dos utentes da ASMAL que se prevê ficar até ao dia 17 com dias marcados para venda dos quadros. Esta exposição conta também com uma sessão de apresentação da instituição feita por um representante da direcção da ASMAL, uma psicóloga e uma professora, e convidámos também a direcção para estar presente em representação da Escola, no anfiteatro Paulo Freire pelas 19.00. Na continuação deste trabalho teremos também a audição de nove elementos da Orquestra Juvenil do Algarve no hall de entrada da ESEC, pelas 20.15
O segundo trabalho será apresentado na sala 55 no horário das aulas, 19.00, no dia 17 de Dezembro e contará com a presença de um dinamizador no âmbito musical, o professor Rui Tenazinha. Este trabalho está sujeito a ficha de inscrição.
O Terceiro trabalho será apresentado no auditório de Gambelas, pelas 21.00h no dia 13 de Janeiro e será um concerto pelo grupo “Mitos in Concert”.
O quarto trabalho será apresentado na sala 55 no horário das aulas, 19.00 no dia 14 de Janeiro e contará com a presença de membros da Associação de Surdos do Algarve. Este trabalho está sujeito a ficha de inscrição
Saudações Cordiais
A Docente
Ana Baião
Etiquetas:
Actividades Curriculares
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Missão Sorriso
Missão Sorriso - Hospital de Faro
O Hospital de Faro faz parte da lista e só será apoiado com a nossa ajuda, votando!!!
Para votar basta ir a:
http://www.missaosorriso.continente.pt/descricao.php?guid=ac837501-c343-45fd-9205-002acc3a54a7
O Hospital de Faro faz parte da lista e só será apoiado com a nossa ajuda, votando!!!
Para votar basta ir a:
http://www.missaosorriso.continente.pt/descricao.php?guid=ac837501-c343-45fd-9205-002acc3a54a7
Etiquetas:
Actividades Extra-Curriculares
Reunião da Comissão de Curso
Caras alunas:
Venho por este meio convocar as representantes das turmas do 1º, 2º e 3º ano do Curso de Educação Social (regime diurno) para uma reunião da Comissão de Curso a realizar na próxima 4ª feira, pelas 15 h, na sala 94 com a seguinte O.T.
1-Breve reflexão sobre o funcionamento do Curso, na perspectiva dos alunos e alunas.
2-Semana Aberta
3-Informações
A reunião terá início às 15 h com duração previsível de 1,30 h. As delegadas de turma podem e devem fazer-se acompanhar por mais colegas à reunião da Comissão.
Aos colegas docente envolvidos na organização da semana aberta no ano passado, agradecia que participassem na reunião no sentido de ajudar a definir a estratégia de apresentação do Curso de Educação Social na referida Semana Aberta.
Com os melhores cumprimentos.
O Director de Curso (1º ciclo)
Joaquim Arco
Venho por este meio convocar as representantes das turmas do 1º, 2º e 3º ano do Curso de Educação Social (regime diurno) para uma reunião da Comissão de Curso a realizar na próxima 4ª feira, pelas 15 h, na sala 94 com a seguinte O.T.
1-Breve reflexão sobre o funcionamento do Curso, na perspectiva dos alunos e alunas.
2-Semana Aberta
3-Informações
A reunião terá início às 15 h com duração previsível de 1,30 h. As delegadas de turma podem e devem fazer-se acompanhar por mais colegas à reunião da Comissão.
Aos colegas docente envolvidos na organização da semana aberta no ano passado, agradecia que participassem na reunião no sentido de ajudar a definir a estratégia de apresentação do Curso de Educação Social na referida Semana Aberta.
Com os melhores cumprimentos.
O Director de Curso (1º ciclo)
Joaquim Arco
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
O regresso da Tia
Uma tia que regressa em força à blogosfera e que observa Orlando Pineda. Ver aqui.
Etiquetas:
Notícias da Blogosfera
Palestra
A APATRIS 21 e o Centro ABC Real têm o prazer de convidar alunos a comunidade académica a estar presente no próximo dia 14 de Novembro no hotel Vila Galé em Tavira pelas 18.00 horas para uma palestra proferida pela Dra. Nicole Tisdale, que trabalha há mais de dez anos com crianças com perturbações do espectro do autismo entre os 2 e os 15 anos.
Preço da inscrição na palestra 25,00 €, inclui jantar buffet no hotel com bebidas incluídas.
Inscrição por e-mail para: geral.apatris21@gmail.com
Preço da inscrição na palestra 25,00 €, inclui jantar buffet no hotel com bebidas incluídas.
Inscrição por e-mail para: geral.apatris21@gmail.com
Etiquetas:
Actividades Extra-Curriculares
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Informação sobre os projectos da U.C. de Produção Teatral - curso diurno
A docente de Produção Teatral, Ana Baião, vem por este meio informar sobre os projectos de Produção Teatral bem como convidar docentes e alunos do curso a assistirem aos projectos que se realizarão nesta escola e fora dela.
À semelhança do ano anterior os alunos desta unidade curricular desenvolvem projectos de produção de eventos variados com apresentações quer na ESEC, quer fora da escola.
Assim temos várias apresentações que contam também com convidados, exposições de pintura, artesanato e workshops variados em diferentes espaços da escola.
A seguinte lista pertence aos trabalhos do curso diurno:
O primeiro trabalho vai realizar - se no dia 5 de Dezembro, sábado em Martinlongo na associação Alcance. A saída dos alunos em autocarro já reservado da Universidade, será pelas 12.00 e regressará às 19.30. O projecto conta com a participação de várias comunicações sobre “ O idoso Institucionalizado” terminando com cantares tradicionais portugueses pelo grupo “ Os cantares da noite”.
O segundo trabalho será apresentado na Escola EB 1 de Marim no dia 11 de Dezembro, uma sexta – feira à tarde. A saída dos alunos em autocarro já reservado da Universidade, será pelas 15.00 e regressará às 18.00. O projecto “ A Magia do teatro” conta com a participação do grupo de teatro para a infância II Acto de V.R.S.A com a peça “ Sopa de Pedra”.
O Terceiro trabalho será realizado em dois momentos. O primeiro momento terá uma campanha de solidariedade, de recolha de roupa e livros para criança e ficará no hall de design entre 17 de Novembro até 17 de Dezembro. O segundo momento será realizado na sala 55 no dia 15 de Dezembro no horário da aula e será uma feira de artesanato “ Artesanato e Companhia”. Este trabalho poderá ser visionado pelo público em geral.
O Quarto trabalho será apresentado no dia 2 de Dezembro, uma quarta - feira à tarde no Ginásio da escola e contará com convidados para um workshop de salsa, “ shall we Dance” dinamizado por Ben Pedrosa da Escola Via Latina
O Quinto trabalho também será apresentado aqui na escola pelas 19h no dia 7 de Janeiro na sala 55 e no ginásio, com exposição de pintura de João Inverno e convidados da Companhia de Dança do Algarve. Este trabalho poderá ser visionado pelos alunos dos cursos da noite bem como público em geral.
Saudações Cordiais
A Docente
Ana Baião
À semelhança do ano anterior os alunos desta unidade curricular desenvolvem projectos de produção de eventos variados com apresentações quer na ESEC, quer fora da escola.
Assim temos várias apresentações que contam também com convidados, exposições de pintura, artesanato e workshops variados em diferentes espaços da escola.
A seguinte lista pertence aos trabalhos do curso diurno:
O primeiro trabalho vai realizar - se no dia 5 de Dezembro, sábado em Martinlongo na associação Alcance. A saída dos alunos em autocarro já reservado da Universidade, será pelas 12.00 e regressará às 19.30. O projecto conta com a participação de várias comunicações sobre “ O idoso Institucionalizado” terminando com cantares tradicionais portugueses pelo grupo “ Os cantares da noite”.
O segundo trabalho será apresentado na Escola EB 1 de Marim no dia 11 de Dezembro, uma sexta – feira à tarde. A saída dos alunos em autocarro já reservado da Universidade, será pelas 15.00 e regressará às 18.00. O projecto “ A Magia do teatro” conta com a participação do grupo de teatro para a infância II Acto de V.R.S.A com a peça “ Sopa de Pedra”.
O Terceiro trabalho será realizado em dois momentos. O primeiro momento terá uma campanha de solidariedade, de recolha de roupa e livros para criança e ficará no hall de design entre 17 de Novembro até 17 de Dezembro. O segundo momento será realizado na sala 55 no dia 15 de Dezembro no horário da aula e será uma feira de artesanato “ Artesanato e Companhia”. Este trabalho poderá ser visionado pelo público em geral.
O Quarto trabalho será apresentado no dia 2 de Dezembro, uma quarta - feira à tarde no Ginásio da escola e contará com convidados para um workshop de salsa, “ shall we Dance” dinamizado por Ben Pedrosa da Escola Via Latina
O Quinto trabalho também será apresentado aqui na escola pelas 19h no dia 7 de Janeiro na sala 55 e no ginásio, com exposição de pintura de João Inverno e convidados da Companhia de Dança do Algarve. Este trabalho poderá ser visionado pelos alunos dos cursos da noite bem como público em geral.
Saudações Cordiais
A Docente
Ana Baião
Etiquetas:
Actividades Curriculares
Um pedido de voluntariado
A Joana, licenciada em Educação Social, está a fazer estágio profissional na Caritas Diocesana do Algarve. Está a trabalhar com a Ana Pereira, também licenciada no nosso curso. A Joana veio pedir a nossa ajuda para divulgação do pedido de voluntários na Caritas, que está a precisar de uma dinamização e é esse um dos trabalhos que quer fazer. Alunos e alunas do 1º e 2º ano, o que esperam para realizar uma experiência de Voluntariado?
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Tavira
A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Tavira, encontra-se a organizar o seu I Encontro, subordinado ao tema “No Trapézio … Entre o Risco e o Perigo”, que terá lugar no dia 19 de Novembro do corrente, por forma a celebrar o Dia Mundial para a Prevenção do Abuso de Crianças e no âmbito da comemoração do 20.ª Aniversário da Convenção das Nações Unidas, sobre os Direitos da Criança.
Este Encontro tem como objectivo, a partilha de experiências na área de actuação dos diversos intervenientes, em situação de perigo actual ou iminente para a vida ou integridade física da criança ou do jovem e, essencialmente, melhorar a intervenção das entidades com competência em matéria de infância e juventude, das comissões de protecção, das entidades policiais e tribunal.
As inscrições são gratuitas, mas de carácter obrigatório, pelo que se solicita a todos os interessados que procedem ao seu envio até 13 de Novembro, para cpcj@cm-tavira.pt ou para o FAX n.º 281.320596.
Aproveitamos ainda para informar que poderão almoçar no local do Encontro, pelo valor de 15,00 € por pessoa. Os interessados deverão pré-reservar as refeições, juntamente com a ficha de inscrição. O pagamento será efectuado no acto da recepção aos participantes.
Para mais informações poderão contactar a Presidente da CPCJ – Dr.ª Nídia Cavaco ou a Secretária – Dr.ª Élia Martins, através dos telefones 281.320596/281. 320522.
Com os meus cumprimentos,
A Presidente da CPCJ de Tavira
Nídia Cavaco
Este Encontro tem como objectivo, a partilha de experiências na área de actuação dos diversos intervenientes, em situação de perigo actual ou iminente para a vida ou integridade física da criança ou do jovem e, essencialmente, melhorar a intervenção das entidades com competência em matéria de infância e juventude, das comissões de protecção, das entidades policiais e tribunal.
As inscrições são gratuitas, mas de carácter obrigatório, pelo que se solicita a todos os interessados que procedem ao seu envio até 13 de Novembro, para cpcj@cm-tavira.pt ou para o FAX n.º 281.320596.
Aproveitamos ainda para informar que poderão almoçar no local do Encontro, pelo valor de 15,00 € por pessoa. Os interessados deverão pré-reservar as refeições, juntamente com a ficha de inscrição. O pagamento será efectuado no acto da recepção aos participantes.
Para mais informações poderão contactar a Presidente da CPCJ – Dr.ª Nídia Cavaco ou a Secretária – Dr.ª Élia Martins, através dos telefones 281.320596/281. 320522.
Com os meus cumprimentos,
A Presidente da CPCJ de Tavira
Nídia Cavaco
Etiquetas:
Actividades Extra-Curriculares
Subscrever:
Mensagens (Atom)