quarta-feira, 31 de outubro de 2007
IV Jornadas do Curso de CEF da Ualg
Falar da realidade social actual é falar de modernidade, é falar da uniformidade dos estilos de vida, nos hábitos, no consumo, conduzidos por um mercado universal, é falar de avanços tecnológicos, é falar de riqueza, mas por outro lado também é falar de pobreza, de exclusão social, de marginalidade, racismo, pobreza, fenómenos que atingem uma grande parte da população. Daí os desafios que se colocam à Educação Social. Paulo Freire, no livro Pedagogia da Esperança refere a convicção de que é necessário ter esperança e sonhar que é possível transformar a realidade. Segundo o autor uma das tarefas da educação progressista é enfrentar as situações limite, os obstáculos e barreiras que precisam ser vencidas. Para tal é preciso ter esperança para romper essas "situações-limites", assumir uma atitude crítica frente à realidade actual, procurar ultrapassar o que nos querem dar como definitivo em acções de superação denominadas por Freire de "actos-limites", por forma levar as pessoas, em situação mais desfavorável, a descobri o "inédito-viável". O inédito-viável, é uma expressão utilizada por Paulo Freire para representar o sonho utópico que se sabe que só será possível alcançar através de uma praxis libertadora.
Justifico esta referência a Paulo Freire, por considerar que é sempre oportuno falar neste pedagogo sempre que se fala do Curso de Educação Social da Universidade do Algarve,, pois, como educador, como pesquisador, como cientista, Paulo Freire não conseguia ver a realidade do outro sem nela interferir como educador social, procurando sempre entender a realidade através da ciência e do compromisso de assumir a defesa dos que não têm voz nem vez na sociedade. Esta a razão porque no Curso de Educação Social da Ualg entendemos que a sua teoria é um modelo educacional a ser seguido, já que o que procuramos é aprender a colocar em prática os seus ensinamentos, porque tudo o que Freire escreveu encontra-se fundamentado em experiências vividas e não parece haver nada melhor para nós do que ensinar e aprender a partir de experiências vivenciadas, experimentadas, exactamente porque elas fazem reflectir sobre a existência humana. Seguindo o pensamento de Paulo Freire, existir é mais do que viver e sonhar é uma necessidade da existência humana, logo, como educadores, como pessoas, o nosso sonho deverá passar pela construção de uma sociedade menos feia, mais ética, mais estética, livre e muito mais decente. E, já que falamos de sonho…o nosso sonho é que a Educação Social seja capaz de contribuir para transformar a realidade, tornando-a uma sociedade melhor, mais justa, que assegure a participação activa dos cidadãos, que promova formas de combate contra toda forma de exclusão e discriminação, que defenda os direitos humanos, que contribua para afirmar os ideais democráticos, que permita que todos possamos sonhar, já que uma larga faixa da população portuguesa está proibida de sonhar face aos problemas com que se confrontam ao nível da exclusão, da discriminação, da pobreza, ou pior ainda, da extrema desigualdade da riqueza. Sabemos que este sonho de um mundo melhor é um tema recorrente quer nos discursos dos políticos, das instituições, nos fóruns, nos seminários, contudo, esse facto não deve retirar importância a este “sonho”, o que se exige é que cada um cumpra a sua parte, ou seja, que cada um de nós contribua para alimentar o sonho com a sua participação, pois, da soma das partes talvez o sonho se concretize em algo mais real. E, para que haja realmente transformação significativa e que possamos contribuir com a nossa parte, é necessário participação activa, sob a forma de acção individual ou colectiva, sermos voluntários, solidários, educar para a mudança de mentalidades, educar para a eliminação de preconceitos, contribuir para que as pessoas comecem a acreditar que somos todos iguais nas diferenças. Isto depende de nós, professores, educadores, alunos, licenciados…ou será utopia?
E será utopia querer a afirmação do Curso de Educação Social da Universidade do Algarve, e ajudar a consolidar a imagem social desta figura profissional, sobretudo na nossa região, tal como fizemos com a E.I.C. É que, na verdade, um dos nossos principais desafios do momento é ajudar a consolidar a cultura profissional do educador social, sobretudo do educador social a formar na nossa Universidade e sensibilizar a comunidade, as instituições, as potenciais entidades empregadoras qual o seu perfil de competências, as áreas em que pode intervir, como pode contribuir para o desenvolvimento social e comunitário e justificar por que se devem criar postos específicos para eles/as, já que o seu papel pode ser muito importante face a situações de risco e mal estar social que se manifesta nas formas da pobreza, da marginalidade, de consumo de drogas, de abandono, de exclusão, de iliteracia, de desvantagem social, das famílias em risco, etc. Estamos a falar de Educação Social, um termo polissémico que tem sido utilizado numa grande variedade de contextos, o que, por vezes, provoca algumas indefinições. O educador social estabelece-se, intervindo com as mais diversas faixas etárias (crianças, jovens, adultos, idosos) e nos mais diferentes contextos sociais, culturais, educativos e económicos. Esta polivalência interventiva favorece a profissão ao nível da empregabilidade, embora possa criar algumas dificuldades relativamente à formação de um conceito profissional que seja facilmente identificado. Contudo, parece haver algum consenso relativamente ao facto da Educação Social se centrar na socialização dos indivíduos, ter como população alvo grupos de pessoas em situação de risco social e ocorrerem em contextos de educação não formal. É um tipo de intervenção social realizada desde estratégias e conteúdos educativos, em áreas de promoção do bem-estar e de melhoria da qualidade de vida, mediante uma série de mecanismos (serviços sociais, políticas educativas e sociais), no sentido de resolver problemas de grupos marginalizados, agir face a problemáticas que afectam a população em geral. Tratando-se de uma área de formação recente em Portugal, é de referir a existência de cursos de cariz semelhante em várias instituições de ensino superior em Portugal. Num universo de cerca de 2000 educadores sociais existentes no nosso país e com a saída de cerca de 200 novos educadores por ano, as perspectivas são de evolução e consolidação da profissão no contexto do trabalho sócio-educativo em Portugal. Refira-se que, face à importância que tem vindo a assumir no panorama nacional a figura profissional do Educador Social, constitui-se, com sede em Santarém, O Conselho Nacional de Educadores Sociais, que tem como principal objectivo ser um ponto de encontro das sinergias dos educadores sociais. No âmbito do CNES têm sido criados fóruns, revistas, páginas de internet, entre outras actividades. Em paralelo surgem outras iniciativas associativas, como a Associação Nacional de Educadores Sociais, a partir de licenciados pelo ISCE de Odivelas. Contudo, a profissão de educador social apresenta alguns problemas, quer ao nível da própria carreira profissional, por ser uma profissão "nova", quer ao nível da relação laboral com as entidades empregadoras, o que justificou a integração dos educadores sociais no Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, Solidariedade e Segurança Social. Em jeito de remate final, gostaria de esclarecer que este Curso, denominado de Curso de Educação Social, resulta da adequação ao paradigma de Bolonha, do anterior Curso de Educação e Intervenção Comunitária. Hoje é muito diferente do Curso de E.I.C. que se iniciou há uma dezena de anos e que, inicialmente, estava centrado na vertente da Educação de Adultos com uma forte componente de animação comunitária no sentido da animação sócio-cultural. Criado como bacharelato para activos, a Prática demonstrou que estas áreas não cobriam quer as expectativas dos alunos quer as necessidades do mercado. Tivemos de ter em conta que a sociedade cada vez mais cria focos de pessoas inadaptadas, sem possibilidades económicas e com variados problemas de integração social. Gera-se muita riqueza, mas também injustiça social, miséria, desemprego, discriminação, inadaptação. Daí começarmos a dar maior atenção a um novo campo de intervenção relacionado com a educação especializada de pessoas mais limitadas no seu desenvolvimento pessoal e social e requerem um maior apoio educativo para melhorar a sua qualidade de vida como por exemplo crianças e jovens em risco, pessoas com deficiência, jovens inadaptados, etc.. Assim, a designação de Educação Social atribuída ao Curso surge pela natureza da função técnica e profissionalizante prevista para os seus diplomados. O Plano de Estudos, entendido como uma matriz com três eixos ou dimensões fundamentais: a dimensão de educação/formação de natureza sobretudo teórica; a dimensão de educação/formação teórico-prática e uma última dimensão de natureza prática e/ou de inserção profissional, teve em consideração cursos idênticos com finalidades idênticas e conteúdos funcionais muito idênticos, existentes em várias instituições de ensino superior, nacionais e estrangeiras, que permitam a mobilidade entre estudantes.
Joaquim do Arco
Reunião de Comissão de Curso
O.T.
1- Informações
2- Ponto da situação em relação ao funcionamento do Curso
3- Plano de Actividades.
A Direcção de Curso
Reportagem sobre acção em Quarteira
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Testemunhos [5]
Em primeiro lugar gostaria de dar os parabéns ao grupo de pessoas que tiveram esta excelente iniciativa, às colegas do 3º ano que nos acompanharam, e a todas as instituições que visitámos, pois sem eles nada do que irei dizer a seguir faria sentido.
A visita às instituições permitiu-me tomar contacto com diferentes realidades e tomar consciência do trabalho que o Educador Social pode desenvolver nas diferentes áreas. Permitiu-me também ver que por muito que se faça para melhorar a sociedade há sempre alguma coisa que falta fazer.
Para além disso foi uma excelente forma de unir e integrar a turma do 1º ano, gostei particularmente do convívio com os meus colegas, pois foi uma forma de nos ficarmos a conhecer melhor.
Acho que este tipo de iniciativas se deveriam repetir.
Tânia Carrilho
*
Beijinhos da Patrícia
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Testemunhos [4]
que vivenciaram a experiência dos três dias de integração em Quarteira:
Partimos à aventura, para 3 dias que nos prometeram aliciantes…
À primeira vista parecíamos um grupo como outro qualquer. Mas logo percebi que éramos diferentes.
Entre cânticos, risadas, alegria e também lágrimas, vivenciei experiências que não vou esquecer nunca na minha vida. Senti espírito de camaradagem e de inter-ajuda.
Também foi cansativo sim, mas a nossa boa disposição e o sorriso das crianças com quem estivemos, fez com que o cansaço se transformasse em força e hoje a minha memória só retém as coisas boas.
Percebi, através da boa vontade das pessoas que ainda é possível construir e desenvolver um Mundo melhor!
A todos os que fizeram com que estes 3 dias fossem possíveis e se desenvolvessem com sucesso, um muito Obrigada!
Ana Rita Cavaco
Esta saída na minha perspectiva foi muito agradável, pois devido a esta, consegui integrar-me muito melhor na turma e conhecer os meus colegas.
Apesar de o convívio ter sido bastante agradável, esta visita mostrou-nos a realidade do nosso curso, o que foi óptimo, porque muitos de nós, não sabíamos realmente o que era este curso.
Queria pedir para que este projecto fosse repetido nos próximos anos, foram três dias excelentes que nos proporcionaram muita informação.
Claro, que não podia deixar de agradecer às nossas fantásticas académicas, que estiveram sempre dispostas a ajudar-nos e foram muito simpáticas.
Sara Matos
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Congresso de Educação

quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Peditório nacional da AMI

Testemunhos [3]
Eu achei esta visita uma experiência muito importante para a minha integração na turma.
Através desta visita pude conhecer lugares lindos onde nunca tinha estado e algumas instituições que trabalham com crianças e idosos.
Adorei a experiência de observar as pessoas com limitações motoras jogarem basquet, que apesar das suas limitações conseguem ter força para atingir os seus objectivos com garra, divertirem-se, tentando tornarem-se o máximo possível autónomos. Tentando lutar assim contra a dependência, a solidão, a baixa auto estima e a discriminação.
Acho que esta visita de 3 dias a Quarteira foi uma experiência muito positiva, porque através dela consegui conhecer melhor as minhas colegas, houve mais proximidade entre nós, houve partilha de espaço, de emoções e de experiências. Sinto que depois desta visita, somos uma turma mais unida, devido aos 3 dias que passamos juntas e todas as alegrias e emoções que vivemos e partilhamos.
Tatiana Benjamim
*
Primeiro que tudo impressionou-me o facto de três dias terem o poder de aproximar as pessoas da maneira como funcionou connosco. Esta foi, sem dúvida, uma actividade da qual todos gostamos, quer pelo convívio, pelas próprias visitas, mas também por ver que ainda há pessoas que estão dispostas a ajudar, sem qualquer troco. Gostei das visitas às várias instituições, e acho que estas foram importantes, pois tivemos contacto com a realidade para a qual estamos a ser formados, é com aquela que encontramos, nas diferentes visitas e instituições, e nos diferentes níveis de intervenção, que nós iremos viver, que nós iremos trabalhar.
Esta visita serviu-me ainda para perceber que estou no curso certo, no ano/altura certa, e que é isto que eu quero fazer o resto da vida.
Além de tudo isto, o 2º dia foi para mim, indiscutivelmente, uma lição de vida. Poder ver o jogo de basquetebol dos Tubarões foi algo único. Poder falar com eles, falar com os treinadores e acompanhantes da equipa, perceber as dificuldades com as quais se deparam, e mesmo assim ver a força com que lutam, deu-me também a mim uma grande força para lutar sempre pelos meus objectivos. Só presenciando se percebe a força que eles transmitem.
Para finalizar quero agradecer aos professores que nos acompanharam, às académicas que nos aturaram, às instituições que nos receberam, e à Fundação que nos acolheu. Deixo ainda um beijo, e um grande OBRIGADA, para a "nossa mãe", a D. Brígida, e para a "tia Fernanda". Obrigada a todos, por tudo!
Fátima Pádua
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Testemunhos [2]
Venho por este meio agradecer estes dias que foram concedidos à turma do 1º ano de Educação Social por parte da Escola Superior de Educação.
Desde os professores (Joaquim Arco, Hélder, Fragoso, Rosanna e Cláudia), académicas (Andreia, Ana, Jana, Liliana), Sª Fernanda, Sª Brígida que foi a nossa guardiã durante as duas noites que pernoitamos na Fundação António Aleixo, a todas as outras pessoas e instituições que permitiram estes dias maravilhosos, vai o meu e dos meus colegas o mais profundo agradecimento.
Estes dias permitiram-nos um melhor conhecimento das diversas áreas de actuação dos profissionais de Educação Social. Deu aos alunos um maior sentido de responsabilidade, perante tudo o que foi visto e que futuramente teremos de “enfrentar”. Pode-se dizer que melhorou também a capacidade física dos alunos não só pelo facto das deslocações entre as várias instituições visitadas terem sido a pé mas também pelo facto de termos participado num jogo amigável de basquetebol.
Não se pode também esquecer de referir a viagem ao interior do Algarve mais concretamente a Tôr, Salir e Querença que nos permitiu ver a realidade das instituições sociais e seus projectos para dinamizar a população mais carenciada.
Em suma, pode-se dizer que estes três dias nos ajudaram a formar um grupo mais coeso e que deu uma nova perspectiva do futuro que iremos encontrar quando ingressarmos no mercado de trabalho.
Rui Paulico
*
Foi com orgulho, e admiração, que li no blog o poema da colega Fernanda, bem como as notícias que surgiram a propósito do nosso Acantonamento.
E desde já, deixo o meu muito obrigado à colega, bem como à espectacular e igualmente incansável D. Brígida (que foi, e bem, a nossa “Mãe” durante aqueles três dias no Centro Comunitário António Aleixo).
Foram dias que superaram em muito as minhas expectativas, pois, na verdade, não sabia exactamente com que contar. Dias intensos, física e emocionalmente, que não deixaram nenhum de nós indiferente, e que nos deram já uma boa ideia daquilo que envolve o trabalho de um Educador Social, e a diferença que ele pode fazer nos outros.
Sempre bem recebidos em todas as entidades, não tenho qualquer falha a apontar. Apenas desejaria que a actividade durasse mais tempo…!
As crianças, os idosos, os pescadores, os doentes crónicos de Alzheimer e Parkinson… Todas estas pessoas com algo a receber de nós, e tanto para nos dar.
Provocaram emoções muito fortes, e que me fizeram realmente reflectir muito, e compreender melhor o papel do Educador Social na comunidade. E reafirmo, nós podemos mesmo fazer a diferença na vida do próximo.
A nível de grupo, e acho que falo em nome de todos os colegas que participaram, esta actividade criou um espírito de grupo que espero que não se perca, pois proporcionou-nos bons momentos de cooperação, diversão e um bom ambiente constante.
Venha a próxima!
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Acantonamento do 1º ano em Quarteira
A recepção aos alunos do 1º ano de Educação Social foi muito interessante e gratificante. Nesta visita pudemos conhecer melhor as várias áreas de intervenção do educador social e quais as suas funções. Contribuiu para que a turma ganhasse espírito de grupo e se conhecesse melhor, melhorando as relações interpessoais.
Relativamente à organização, penso que haverá algumas coisas a melhorar: a utilização de um autocarro para longas distâncias, assim como a reorganização do horário para que as actividades decorram de uma forma mais produtiva.
Como aspectos positivos saliento as visitas a Escolas, Associações, Lares da 3ª Idade, Centros de Dia e a experiência espectacular de assistir ao treino da Equipa Especial de Basquete dos Tubarões. A recepção ao aluno é uma boa experiência, devendo continuar a acontecer.
Ana Raquel Martins
sábado, 20 de outubro de 2007
Nota de imprensa n' O Louletano
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Promoção da Prática
Notícia no jornal Postal do Algarve
Da Fernada Duque para os alunos do 1º ano
Joca
Primavera de Educadores
Efectivamente…
Estamos no Outono,
As folhas pincelam o chão,
De cores pastel,
…e o tempo convida ao sono!...
Efectivamente…
A minha Avó dizia,
“Tudo no seu tempo lembra”,
Contudo…concluímos;
Nem tudo se faz, como fazia!...
Efectivamente…
O Outono avança,
Pelo Tempo, pelas Vidas,
Dando-lhes Madureza,
Alimentando-lhes Esperança!...
Efectivamente…
Surge uma “Nova Era”,
Que pelo Outono “Adentro”,
Surge verdejante,
Como a Primavera!...
Efectivamente…
É um antagonismo de cores,
Em que tons pastel se entrelaçam,
Com o florescer,
De “Novos Amores”!...
Efectivamente…
A Vida é essa mistura,
De Cores e de “Saberes”,
Ora agreste, ora ténue
…ora suave doçura!...
Efectivamente…
Flores, Botões,
Que no Outono desabrocham,
Revestindo de Esperança,
Os recém chegados, corações!...
Efectivamente…
A Vida é mesmo assim,
Uma longa “Sementeira”,
Em cuja longa “Era”,
Não se avista o fim!...
Efectivamente…
Sois Vós
…os “Novos Semeadores”,
Desta infinita Seara;
…Primavera de Educadores!...
Fernanda Duque
(18 de Outubro de 2007)
Dedico aos Alunos do 1º Ano de Educação Social que tive o prazer de conhecer em Quarteira, aos quais desejo, o maior sucesso na sua vida académica.
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Integração do 1º ano - 3º dia em Quarteira
Integração do 1º ano - 2º dia em Quarteira (actualização)
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Integração do 1º ano - 2º dia em Quarteira
Entrevista
Integração do 1º ano - 1º dia em Quarteira
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
Seminário
Este Seminário insere-se no âmbito do Programa de Actividades de 2007 e pretende-se que represente um espaço de reflexão/avaliação sobre as problemáticas das crianças e jovens bem como de partilha de boas práticas e formas de intervenção.
Neste sentido, a Presidente da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Olhão tem a honra de convidar V.Exa. a participar no evento.
Agradecemos o envio de Ficha de Inscrição até dia 13 de Outubro.
Com os melhores cumprimentos,
Sílvia Viegas Lourenço
Presidente da CPCJ Olhão
*
A Ficha de Inscrição deverá ser remetida via correio, fax ou e-mail para a CPCJ de Olhão, até dia 13 de Outubro.
Morada: Rua João de Deus, 4 - 8700-481 Olhão
Tel/Fax: 289 700 154
E-mail: cpcjolhao@cm-olhao.pt
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Notícia no jornal Região Sul

quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Recepção à turma do 1º ano

Quarteira, 15-17 de Outubro de 2007
Programa de actividades:
15/10:
9.00h > partida da ESE/Faro (autocarro da UAlg)
10.00h > recepção no Centro Comunitário António Aleixo em Quarteira, com a presença do presidente da Fundação António Aleixo e do vice-presidente da Junta de Freguesia de Quarteira
10.30h > acantonamento no ginásio do Centro
11.00-12.30h > percurso pedestre nas arribas velhas de Quarteira (Loulé Velho, Foz do Almargem e Forte Novo), guiado pela arqueóloga Isabel Luzia, da Câmara Municipal de Loulé
12.30-13.00h > almoço na Escola D. Dinis
15.00-17.00h > percurso livre na marina de Vilamoura e visita à estação arqueológica do Cerro da Vila, guiada por técnico da Lusotur
17.00-19.00h > actividades livres organizadas pelos alunos na praia da Lota
19.30-20.30h > jantar na Escola Francisca D’Aragão: sopa de espinafres; empadão e salada; fruta
21.00-23.00h > retroacção do dia e organização do dia seguinte
23.00h > dormida no Centro Comunitário.
16/10:
8.00h > alvorada, higiene, limpeza e arrumação
8.30-9.00h > pequeno-almoço no Centro
9.30-11.00h > passeio pela marginal de Quarteira: galeria de arte, praias; actividades livres e de animação, organizadas pela turma
11.00-12.30h > visita à área portuária de Quarteira (porto de pesca, lota e baixa), guiada por dirigente da Quarpescas e pelo biólogo marinho José Ramos
12.30-13.00h > almoço na Escola D. Dinis
13.30-18.30h > visitas aos equipamentos sociais da cidade:
13.30-14.30h > sede do Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Mar
15.15-15.45h > Centro de Apoio à Criança de Quarteira
15.45-16.30h > Associação de Apoio Alzheimer e Parkinson
16.30-17.00h > Centro Paroquial de Quarteira (Centro de Dia e ATL)
17.00-18.30h > Checul (ATL) e outros desportos
18.30-20.15h > Animação desportiva com “Tubarões” Clube de Basket de Quarteira, no Pavilhão Laura Ayres
20.30-21.30h > Jantar na Escola Francisca D’Aragão: sopa; peixe frito c/ arroz e salada; fruta
23.00h> dormida no Centro Comunitário
17/10:
8.00h > alvorada, higiene, limpeza e arrumação
8.30-9.00h > pequeno-almoço no Centro
9.30-11.00h > actividades de animação organizadas pela turma
11.30-12.30h > visita: Bairro de realojamento da Abelheira e Escola da Abelheira
12.30-13.00h > almoço na Escola D. Dinis
14.00-18.00h > visitas aos centros comunitários de Tôr, Salir e Querença (autocarro da UAlg)
18.00h > regresso a Faro (ESE)
**
Informações:
hraimund@ualg.pt
Nota de imprensa
NOTA DE IMPRENSA
ASSUNTO: RECEPÇÃO E INTEGRAÇÃO DA TURMA DO 1º ANO DE EDUCAÇÃO SOCIAL
Data: 8 de Outubro de 2007
A Direcção do Curso de Educação Social, da Escola Superior de Educação da Universidade do Algarve organiza, neste início do ano lectivo de 2007/08, uma recepção aos alunos do 1º ano do curso. Pretende-se com esta iniciativa realizar, de forma saudável e pedagógica, a integração dos alunos num espaço escolar diferente e exigente como é a universidade. Essa integração integra diversas acções, sendo que a primeira e decisiva pretende ser a realização de um acantonamento de observação e de aprendizagem na freguesia de Quarteira, com ramificações para outras freguesias do concelho.
Dada a preponderância da Fundação António Aleixo, de Loulé e, por conseguinte, do seu Centro Comunitário em Quarteira, escolhemos este Centro para funcionar como local/base da acção, a qual decorre de
O desenvolvimento deste programa tem a inestimável colaboração da Fundação António Aleixo, do Agrupamento Vertical de Escolas D. Dinis de Quarteira, da Câmara Municipal de Loulé, da Junta de Freguesia de Quarteira, da Quarpescas, dos “Tubarões” Clube de Basket de Quarteira, da Associação D’Agir e de outras instituições locais. Os alunos dos outros anos do curso colaboram nas actividades da iniciativa, no espírito de coesão e cooperação universitária.